Dificuldades emocionais vivenciadas pelos médicos intensivistas da unidade de terapia - adulto de um hospital geral privado

Autores

  • Ana Carolina M. Staniscia Hospital Sepaco
  • Lígia Pereira Hospital Sepaco
  • Carina Pirró Alves Guimarães Hospital Sepaco
  • Patrícia Lebensold Mekler Hospital Sepaco
  • Fernanda Rezende Hospital Sepaco

DOI:

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.14.361

Palavras-chave:

Dificuldades emocionais, UTI adulto, Médicos

Resumo

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um ambiente com características estressantes, tanto na sua constituição física quanto nas conseqüências subjetivas geradas pela sua lógica própria de criação e funcionamento. Durante o período de trabalho ou no pós-plantão, os médicos possuem geralmente sintomatologia física. Tendo que enfrentar as dificuldades apresentadas pelo ambiente da UTI, ele pode sofrer reações psicológicas negativas, prejudicando assim seu objetivo maior: prestar uma assistência de qualidade aos clientes.

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Biografia do Autor

Ana Carolina M. Staniscia, Hospital Sepaco

Hospital Sepaco, Psicóloga da UTI Neonatal e Pediátrica e da Maternidade.

Lígia Pereira, Hospital Sepaco

Psicóloga clínica e Psicanalista.

Carina Pirró Alves Guimarães, Hospital Sepaco

Hospital Sepaco, Coordenadora do Departamento de Psicologia Hospitalar. Sócia-Gestora , Psicocare, Centro de Psicologia Clínico-Hospitalar. Professora, Universidade São Marcos.

Patrícia Lebensold Mekler, Hospital Sepaco

Hospital Sepaco, Coordenadora do Departamento de Psicologia Hospitalar. Sócia-Gestora, Psicocare, Centro de Psicologia Clínico-Hospitalar.

Fernanda Rezende, Hospital Sepaco

Hospital Sepaco - Psicóloga e Supervisora do estágio em Psicologia Hospitalar.

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Publicado

23-01-2011

Como Citar

Staniscia, A. C. M., Pereira, L., Guimarães, C. P. A., Mekler, P. L., & Rezende, F. (2011). Dificuldades emocionais vivenciadas pelos médicos intensivistas da unidade de terapia - adulto de um hospital geral privado. Revista Da Sociedade Brasileira De Psicologia Hospitalar, 14(1), 41–73. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.14.361

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