Prática na enfermaria pediátrica
um colorido na clínica winnicottiana
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.9.42Palavras-chave:
Winnicott, brincar, pediatria, consulta TerapêuticaResumo
Este artigo relata a vivência de um trabalho que é realizado por acadêmicas de Psicologia no setor pediátrico do Hospital Universitário da UFMS, embasado teoricamente na clínica winnicottiana. A prática é realizada através da consulta terapêutica, que visa facilitar o brincar, promovendo um efeito integrativo que possibilite que conteúdos emocionais e existenciais relevantes possam emergir em curto espaço de tempo, bem como considerar o vínculo entre a criança e o seu acompanhante, que geralmente é a mãe.
Downloads
Referências
Grolnick, S. WINNICOTT o trabalho e o brinquedo: uma leitura introdutória. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
Nasio, J. D. Introdução às Obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995.
Pelento, M. L. A concepção do brinquedo na teoria de Winnicott. In: OUTEIRAL, J. O.;
Granã, R. B. (Col.). Donald W. Winnicott: estudos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. p.102-111.
Safra, G. Um método de consulta terapêutica através do uso de estórias infantis. 1984. 96 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 1984.
Silva, R.C. O Trabalho do Psicólogo em Centros de Saúde: Algumas Reflexões Sobre as Funções da Psicologia na Atenção Primária à Saúde. São Paulo, Instituto de Psicologia, USP, 1988.
Tese Doutorado. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, 1988.Vaisberg, Tânia M. J. Aiello.
Ser e Fazer – enquadres diferenciados na clínica winnicottiana. São Paulo: Idéias e letras, 2004.
WinnicotT, D. W. Textos selecionados: da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. 526 p.
O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975. 206p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A licença CreativeCommons “Atribuição 4.0 Internacional" – CC BY permite "copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e remixar, transformar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial." Ainda de acordo com a licença CC BY, os autores devem "atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações". Essas alterações devem ser indicadas sem sugerir que a Revista da SBPH apoie o seu uso. Mais informações sobre a licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt