Limitação de suporte de vida e o enfrentamento familiar em UTI oncológica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.2025.v28.800

Palavras-chave:

Enfrentamento, Unidades de terapia intensiva, Neoplasias, Psicologia hospitalar, Família

Resumo

A internação de um paciente oncológico e a limitação de suporte de vida na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são más notícias que podem causar diversas reações em um familiar, que necessita mobilizar estratégias de enfrentamento para lidar com tal situação. Este estudo teve como objetivo identificar estratégias de enfrentamento utilizadas por familiares de pacientes em situações de limitação de suporte, seu perfil sociodemográfico e correlacionar tais dados. Nesta pesquisa original 39 familiares responderam uma ficha de dados do paciente, seus próprios dados sociodemográficos e a Escala Modos de Enfrentamento de Problema (EMEP), que compreende quatro estratégias de enfrentamento. Os dados foram analisados por estatística descritiva e os resultados evidenciaram que as estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram as focalizadas no problema e em práticas religiosas e/ou pensamento fantasioso, sendo desempenhadas em sua maioria por mulheres maiores de 40 anos, filhas, com ensino médio e de religião católica. O perfil de paciente se dá por homens, maiores de 40 anos, de procedência clínica, em tratamento de aparelho digestivo alto, com óbito na UTI. A partir dos achados evidenciou-se que o adoecimento gera diversas reações emocionais e as estratégias de enfrentamento podem oscilar a depender do familiar e momento que está vivenciando. Neste sentido, ressalta-se a importância da assistência psicológica aos familiares na UTI, bem como a necessidade de um instrumento padronizado para este contexto.

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12-09-2025

Como Citar

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