A atuação do psicólogo hospitalar em Unidades de Terapia Intensiva
a atenção prestada ao paciente, familiares e equipe, uma revisão da literatura
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.21.269Palavras-chave:
UTI, paciente, família, equipe, psicologia hospitalarResumo
A Psicologia Hospitalar vem avançando como espaço de trabalho e tema de pesquisas entre os psicólogos. Isto demonstra a ampliação da importância destes profissionais na área hospitalar, destacando seu papel nas equipes multiprofissionais que ali atuam. A Unidade de Terapia Intensiva caracteriza-se como um dos ambientes mais hostis e traumatizantes do hospital, principalmente por se apresentar como um espaço de confronto entre a vida e a morte.
Downloads
Referências
Bolze, S. D. A., & Castoldi, L. (2005). O Acompanhamento Familiar Antes e Depois da Morte de uma Criança: uma proposta de intervenção para o psicólogo hospitalar. Revista Aletheia, 15, 77-83. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942005000100008 Acesso em: 15 ago. 2016.
Borges, K. M. K., Genaro, L. T., & Monteiro, M. C. (2010). Visita de crianças em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 22(3), 330-304. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2010000300013
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde (2001). Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, DF.
Casanueva-Mateos, L., Ruiz-Lopes, P., Sánchez-Diaz, Ramos-Casado, V.,Holfheinz, S. B., Domingues, G. R, Alves, K. O., Carmo, P. H. S., Galvão, S. S., Teixera, S. S., & Baldoino, E. F. (2013) A atuação do Psicólogo no Tratamento de Pacientes Terminais e seus Familiares. Revista Psicologia
Hospitalar, 1(1), 02-24. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092013000100002&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 13 jun. 2016.
Ercole, F. F., Melo, L. S., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1). Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/904. Acesso em 7 Abril 2018. DOI: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140001
Esslinger, I. (2004). De Quem é a Vida, Afinal? Descortinando cenários da morte no hospital. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Ferreira, P. D., & Mendes, T. N. (2013). Família em UTI: importância do suporte Psicológico diante da iminência de morte. Revista SBPH, 16(1), 88-112. Disponível em:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582013000100006&lng=pt&nrm=iso Acessos em: 03 nov. 2016.
Flach, K., Lobo, B. O., Potter, J. R., & Lima, N. S. (2012). O Luto Antecipatório na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: relato de experiência. Revista SBPH, 15(1), 83-100. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582012000100006&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 14 jul. 2016.
Fonseca, J. P., & Fonseca, M. I. (2002). Luto Antecipatório. In: M. H. P. Franco (Org.). Estudos Avançados Sobre o Luto (pp. 69-94). Campinas: Livro Pleno.
Gutierrez, B. A. (2003). O Processo de Morrer no Cotidiano do Trabalho dos Profissionais de Enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva. Tese de doutorado. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002006000400015 Acesso em: 08 ago. 2016.
Keleman, S. (1997). Viver o Seu Morrer. São Paulo: Summus.
Kovacs, M. J. (2011) Instituições de saúde e a morte: do interdito à comunicação. Revista Psicologia Ciência e Profissão, Brasília, 31(3), p. 482-503. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932011000300005&lng=en&nrm=iso Acesso em 10 mai. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932011000300005
Lisboa, M. L., & Crepaldi, M. A. (2003). Ritual de Despedida em Familiares de Pacientes com Prognóstico Reservado. Revista Paidéia, 13(25), 97-109. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2003000200009&lng=en&nrm=iso Acesso em: 14 ago. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2003000200009
Medeiros, L. A., & Lustosa, M. A. (2011). A difícil tarefa de falar sobre morte no hospital. Revista SBPH, 14(2), 203-227. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000200013&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 02 jun. 2016.
Mendes, J. A., Lustosa, M. A., & Andrade, M. C. M. (2009). Paciente Terminal, Família e Equipe de Saúde. Revista SBPH, 12(1), 151-173. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582009000100011 Acesso em: 08 nov. 2016.
Moreira, E. K. C. B., Martins, T. M., & Castro, M. M. (2012). Representação Social da Psicologia Hospitalar para Familiares de Pacientes Hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva. Revista SBPH, 15(1), 134-167. Disponível em:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582012000100009&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 24 out. de 2016.
Moritz, R. D. (2002). O Efeito da Informação Sobre o Comportamento dos Profissionais da Saúde Diante da Morte. (Tese de Doutorado). Florianópolis: Programa de pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFSC_876a29c6466204846b67b94d20fe8165/Details Acesso em 01 mai. 2016.
Moritz, R. D. (2007). Como Melhorar a Comunicação e Prevenir Conflitos nas Situações de Terminalidade na Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 19(4), 485-489. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000400014&lng=pt&nrm=iso> Acessos em 02 nov. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2007000400014
Pinheiro, L. M. H. (2005). A Importância da Psicologia para a Humanização Hospitalar. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde, 1, Disponível em: 25-35. http://susanaalamy.sites.uol.com.br/psicopio_n1_25.pdf Acesso em: 04 nov. 2016.
Salomé, G. M, Martins, M. F. M. S, & Espósito, V. H. C. (2009). Sentimentos Vivenciados Pelos Profissionais de Enfermagem que Atuam em Unidade de Emergência. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(6), 856-862. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672009000600009 Acesso em: 12 mai. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672009000600009
Santos, S. N., Santos, L. S. R. L., Rossi, A. S. U., Lélis, J. A., & Vasconcelos, S. C. (2011). Intervenção Psicológica numa Unidade de Terapia Intensiva de Cardiologia. Revista SBPH, 14(2), 50-66. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000200005&lng=pt&nrm=iso Acessos em: 17 set. 2016.
Silva, A. L. & Andreoli, P. B. (2005). O trabalho do psicólogo em UTI e UCO. In: S. M. Ismael (Ed.). A prática psicológica e sua interface com as doenças. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Simonetti, A. (2011). Manual de Psicologia Hospitalar. O Mapa da Doença. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Souza, A. M., Moura, D. S. C., & Corrêa, V. A. C. (2009). Implicações do Pronto- Atendimento Psicológico de Emergência aos que Vivenciam Perdas Significativas. Psicologia, Ciência e Profissão. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=282021777008 Acesso em: 04 jul. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932009000300008
Vicensi, M. C. (2016). Reflexão Sobre a Morte e o Morrer na UTI: a perspectiva do profissional. Revista de Bioética, Brasília, 24(1), 64-72. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422016000100064&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 03 nov. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422016241107
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A licença CreativeCommons “Atribuição 4.0 Internacional" – CC BY permite "copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e remixar, transformar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial." Ainda de acordo com a licença CC BY, os autores devem "atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações". Essas alterações devem ser indicadas sem sugerir que a Revista da SBPH apoie o seu uso. Mais informações sobre a licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt