The practice of the hospitalar psychologist in Intensive Care Units

the attention given to patients, family and staff, a review

Authors

  • André Guirland Vieira Universidade Luterana do Brasil
  • Cristiane Dias Waischunng Hospital Moinhos de Vento

DOI:

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.21.269

Keywords:

ICU, patient, family, staff, hospitalar psychology

Abstract

Hospitalar Psychology had an improvement as a working field and matter of research among psychologists. It shows an increase in the importance of these professionals in the hospital, highlighting their role in the multi professional teams. The Intensive Care Unit is one of the most hostile and traumatic environments of the hospital, mainly because it presents a confront between life and death. ICU hospitalization causes a huge impact on the patient, their families and staff, since death is still seen as failure and taboo, even by health professionals.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

André Guirland Vieira, Universidade Luterana do Brasil

Universidade Luterana do Brasil. Pós-Doutorado na Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação da Universidade do Porto (FPCEUP) - Portugal. Cursou Doutorado em Psicologia do Desenvolvimento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Brasil e Graduação e Mestrado em Psicologia na UFRGS. Trabalha atualmente como Professor Adjunto na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), no Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde - Mestrado em Promoção da Saúde, Desenvolvimento Humano e Sociedade - e no Curso de Psicologia. Áreas de investigação: Identidades, Narrativas, Histórias de Vida, Resiliência em Grupos Vulneráveis, Brincar Simbólico em Psicoterapia. Campos de atuação: Psicologia Sócio-Histórica, Psicologia Cultural, Psicologia da Educação, Psicologia Analítica e Psicologia Dinâmica.

Cristiane Dias Waischunng, Hospital Moinhos de Vento

Instituto de Educação e Pesquisa (IEP) do Hospital Moinhos de Vento. Membro Efetivo do Núcleo da SBPH/RS. Membro Associado da SBPH. Psicóloga com graduação pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA/Canoas. Especialização em Psicologia Hospitalar pelo Instituto de Educação e Pesquisa (IEP) no Hospital Moinhos de Vento em Porto Alegre/RS. Membro do Núcleo da SBPH/RS (Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar). Trabalha atualmente como Psicóloga Clínica. Possui experiência em trabalho no Hospital Universitário Mãe de Deus (HUMD/Canoas), com ênfases em Psicologia Clínica e Prevenção e Promoção da Saúde, onde atuou na área de Psicologia Hospitalar em Saúde do Adulto e do Idoso, nas Unidades de Internação Adulto (UI), na Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI) e em Avaliação Psicológica no Ambulatório de Cirurgia Bariátrica. Neste último, trabalhou junto a equipe multidisciplinar acompanhando pacientes individualmente e nos grupos, em ambulatório, internação e UTI, tanto no pré como no pós-operatório. Na UTI Adulto, desenvolveu, a título de trabalho técnico, o Protocolo para Entrada de Crianças Menores de 12 anos de Idade em UTI. No mesmo hospital, também atuou no Ambulatório de Psiquiatria e na área de Recursos Humanos. Desenvolve atualmente projeto social em Psicologia Comunitária como voluntária no Projeto de Extensão da ULBRA no Quilombo do Areal, nomeado como Projeto Nossa História. Possui experiência em Psicologia Comunitária desenvolvendo trabalho social, atuando como voluntária durante 4 anos no projeto ULBRASOL (projeto institucional da Ulbra), participando de atividades e ações sociais, direcionadas especialmente para crianças, adolescentes e idosos, como também no planejamento e aplicação de pesquisa sócio-econômica na comunidade Nova Guaíba.

References

Bolze, S. D. A., & Castoldi, L. (2005). O Acompanhamento Familiar Antes e Depois da Morte de uma Criança: uma proposta de intervenção para o psicólogo hospitalar. Revista Aletheia, 15, 77-83. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942005000100008 Acesso em: 15 ago. 2016.

Borges, K. M. K., Genaro, L. T., & Monteiro, M. C. (2010). Visita de crianças em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 22(3), 330-304. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2010000300013

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde (2001). Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, DF.

Casanueva-Mateos, L., Ruiz-Lopes, P., Sánchez-Diaz, Ramos-Casado, V.,Holfheinz, S. B., Domingues, G. R, Alves, K. O., Carmo, P. H. S., Galvão, S. S., Teixera, S. S., & Baldoino, E. F. (2013) A atuação do Psicólogo no Tratamento de Pacientes Terminais e seus Familiares. Revista Psicologia

Hospitalar, 1(1), 02-24. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092013000100002&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 13 jun. 2016.

Ercole, F. F., Melo, L. S., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1). Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/904. Acesso em 7 Abril 2018. DOI: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140001

Esslinger, I. (2004). De Quem é a Vida, Afinal? Descortinando cenários da morte no hospital. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Ferreira, P. D., & Mendes, T. N. (2013). Família em UTI: importância do suporte Psicológico diante da iminência de morte. Revista SBPH, 16(1), 88-112. Disponível em:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582013000100006&lng=pt&nrm=iso Acessos em: 03 nov. 2016.

Flach, K., Lobo, B. O., Potter, J. R., & Lima, N. S. (2012). O Luto Antecipatório na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: relato de experiência. Revista SBPH, 15(1), 83-100. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582012000100006&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 14 jul. 2016.

Fonseca, J. P., & Fonseca, M. I. (2002). Luto Antecipatório. In: M. H. P. Franco (Org.). Estudos Avançados Sobre o Luto (pp. 69-94). Campinas: Livro Pleno.

Gutierrez, B. A. (2003). O Processo de Morrer no Cotidiano do Trabalho dos Profissionais de Enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva. Tese de doutorado. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002006000400015 Acesso em: 08 ago. 2016.

Keleman, S. (1997). Viver o Seu Morrer. São Paulo: Summus.

Kovacs, M. J. (2011) Instituições de saúde e a morte: do interdito à comunicação. Revista Psicologia Ciência e Profissão, Brasília, 31(3), p. 482-503. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932011000300005&lng=en&nrm=iso Acesso em 10 mai. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932011000300005

Lisboa, M. L., & Crepaldi, M. A. (2003). Ritual de Despedida em Familiares de Pacientes com Prognóstico Reservado. Revista Paidéia, 13(25), 97-109. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2003000200009&lng=en&nrm=iso Acesso em: 14 ago. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2003000200009

Medeiros, L. A., & Lustosa, M. A. (2011). A difícil tarefa de falar sobre morte no hospital. Revista SBPH, 14(2), 203-227. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000200013&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 02 jun. 2016.

Mendes, J. A., Lustosa, M. A., & Andrade, M. C. M. (2009). Paciente Terminal, Família e Equipe de Saúde. Revista SBPH, 12(1), 151-173. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582009000100011 Acesso em: 08 nov. 2016.

Moreira, E. K. C. B., Martins, T. M., & Castro, M. M. (2012). Representação Social da Psicologia Hospitalar para Familiares de Pacientes Hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva. Revista SBPH, 15(1), 134-167. Disponível em:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582012000100009&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 24 out. de 2016.

Moritz, R. D. (2002). O Efeito da Informação Sobre o Comportamento dos Profissionais da Saúde Diante da Morte. (Tese de Doutorado). Florianópolis: Programa de pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFSC_876a29c6466204846b67b94d20fe8165/Details Acesso em 01 mai. 2016.

Moritz, R. D. (2007). Como Melhorar a Comunicação e Prevenir Conflitos nas Situações de Terminalidade na Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 19(4), 485-489. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000400014&lng=pt&nrm=iso> Acessos em 02 nov. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2007000400014

Pinheiro, L. M. H. (2005). A Importância da Psicologia para a Humanização Hospitalar. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde, 1, Disponível em: 25-35. http://susanaalamy.sites.uol.com.br/psicopio_n1_25.pdf Acesso em: 04 nov. 2016.

Salomé, G. M, Martins, M. F. M. S, & Espósito, V. H. C. (2009). Sentimentos Vivenciados Pelos Profissionais de Enfermagem que Atuam em Unidade de Emergência. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(6), 856-862. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672009000600009 Acesso em: 12 mai. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672009000600009

Santos, S. N., Santos, L. S. R. L., Rossi, A. S. U., Lélis, J. A., & Vasconcelos, S. C. (2011). Intervenção Psicológica numa Unidade de Terapia Intensiva de Cardiologia. Revista SBPH, 14(2), 50-66. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000200005&lng=pt&nrm=iso Acessos em: 17 set. 2016.

Silva, A. L. & Andreoli, P. B. (2005). O trabalho do psicólogo em UTI e UCO. In: S. M. Ismael (Ed.). A prática psicológica e sua interface com as doenças. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Simonetti, A. (2011). Manual de Psicologia Hospitalar. O Mapa da Doença. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Souza, A. M., Moura, D. S. C., & Corrêa, V. A. C. (2009). Implicações do Pronto- Atendimento Psicológico de Emergência aos que Vivenciam Perdas Significativas. Psicologia, Ciência e Profissão. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=282021777008 Acesso em: 04 jul. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932009000300008

Vicensi, M. C. (2016). Reflexão Sobre a Morte e o Morrer na UTI: a perspectiva do profissional. Revista de Bioética, Brasília, 24(1), 64-72. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422016000100064&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 03 nov. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422016241107

Published

2018-11-01

How to Cite

Vieira, A. G., & Waischunng, C. D. (2018). The practice of the hospitalar psychologist in Intensive Care Units: the attention given to patients, family and staff, a review. Revista Da Sociedade Brasileira De Psicologia Hospitalar, 21(1), 132–153. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.21.269

Issue

Section

Original research