The psychologist's role in emergency room
the team's view
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.22.211Keywords:
hospital psychology, emergency room, multi-professionalAbstract
The research aimed to investigate how the practice of the Hospital Psychologist is perceived in the emergency room of an emergency hospital in Goiânia, from the perspective of psychologists, doctors and nurses working in this sector. A structured brief interview method was used, with a standard question: would you please detail the main functions of the psychologists here in the emergency room.
Downloads
References
Academia Nacional de Cuidados Paliativos, ANCP (2009). Manual de cuidados paliativos. Rio de Janeiro, RJ: Diagraphic.
Angerami, V.A. (Org.) (1998). Urgências Psicológicas no Hospital. São Paulo, SP: Pioneira.Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB (2004). Humanização em cuidados intensivos. Rio de Janeiro, RJ: Editora Revinter.
Bachrach, A. J. (1972). Introdução à Pesquisa Psicológica. São Paulo, SP: Herder.
Barbosa, L. N. F.; Pereira, J. A.; Alves, V.; Ragozini, C. A. & Ismael, S. M. C. (2007). Reflexões sobre a ação do psicólogo em unidades de emergência. Revista da SBPH, 10(2), 73-81.
Bardin, L. (1977). L’Analyse de contenu. France: Presses Universitaires de France.
Boni, V. & Quaresma, J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, 2(1), 68-80.
Cavagnolli, L. (2008). O atendimento psicológico na urgência e emergência: estudo exploratório na perspectiva do usuário. 54 p. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS.
Recuperado em 01 de fevereiro, 2019, de http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/LucianaCavagnoli.pdf
Castro, A. B. R. (2008). Uma escuta da urgência: pensando o trabalho do psicólogo no plantão geral do HUPE. Revista Práxis e Formação. Anais do XII Fórum da Residência em Psicologia Clínico-Institucional. Recuperado em 01 de fevereiro, 2019, de http://www.praxiseformacao.uerj.br/revistaXII/artigos/a08ar01.html
Constantino, L. (2015). Reflexão sobre a atuação no pronto-socorro do Hospital Municipal do Campo Limpo (HMCL) no contexto de Urgência e Emergência. In: Anais da V Jornada de Psicologia no Hospital Municipal do Campo Limpo. Blucher Medical Proceedings.1(6), 19-21. DOI: https://doi.org/10.5151/medpro-5jphmcl-003
Diehl, A., & Laranjeira, R. (2009). Tentativas de suicídio e o uso de substâncias em uma amostra de pronto-socorro. Repositório Observatório do Cuidado. Recuperado em 31 de janeiro, 2019, de https://repositorio.observatoriodocuidado.org/handle/handle/138
Fongaro, M. L. & Sebastiani, R. W. (1996). Roteiro de avaliação psicológica aplicada ao hospital geral. In: Angerami, V. (Org.). E a psicologia entrou no hospital (PP. 05-64). São Paulo, SP: Pioneira.
Fossi, L. B., & Guareschi, N. M. D. F. (2004). A psicologia hospitalar e as equipes multidisciplinares. Revista da SBPH, 7(1), 29-43. DOI: https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.7.4
Gaudêncio, C. A., Sirgo, A., Perales-Soler, F. J., & Amodeo-Escribano, S.(2000). Intervenção psicológica em cirurgia. Psicologia em Estudo,5(2), 23-31. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722000000200003
Gondim, D. S. M. (2015). A Intervenção da Psicologia: tentativas de suicídio e urgência hospitalar. Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos, 10(2), 12-16. DOI: https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.24.vol.10.n2.2015
Gorayeb, R., & Guerrelhas, F. (2003). Sistematização da prática psicológica em ambientes médicos. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 5(1), 11-19. DOI: https://doi.org/10.31505/rbtcc.v5i1.87
Hayasida, N. M. D. A., Assayag, R. H., Figueira, I., & Matos, M. G. D. (2014). Morte e luto: competências dos profissionais. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 2, 112-121.
Kirchner, L. D. F., Granzotto, M. D., & Menegatti, C. L. (2012). Concepções da equipe de saúde de um hospital de Curitiba/Paraná sobre a prática de Psicologia. Estudos Interdisciplinares em Psicologia,3(1), 24-40. DOI: https://doi.org/10.5433/2236-6407.2012v3n1p24
Kovács, M. J. (2010). Sofrimento da equipe de saúde no contexto hospitalar: cuidando do cuidador profissional. O mundo da saúde, 34(4), 420-429. DOI: https://doi.org/10.15343/0104-7809.20104420429
Lazarus, R. S. & Folkman, S. (1986). Estrés y procesos cognitivos. Barcelona: Martínez Roca.
Lei n. 4.119 (1962, 27 de agosto). Dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo. Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 11.129 (2005, 30 de junho). Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional da Juventude; altera as Leis nºs 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n.12.842 (2013, 10 de julho). Dispõe sobre o exercício da Medicina. Brasília, DF: Presidência da República.
Luccia, T. P. D. B. D., & Luccia, D. P. D. B. D. (2011). O atendimento da crise psicogênica nos prontos-socorros. Rev. bras. educ. méd, 35(4), 567-573. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000400017
Ministério da Saúde. (1987). Terminologia básica em saúde. Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde (2001). Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, DF: Secretaria de Assistência à Saúde.
Ministério da Saúde (2011). Caderno HumanizaSUS: Atenção Hospitalar. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Mosimann, L. T. N. Q. & Lustosa, M. A. (2011). A Psicologia hospitalar e o hospital. Revista da SBPH, 14(1), 200-232.
Organização Mundial da Saúde, OMS (2004). Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde: Declaração de Alma-Ata, 1978. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Resolução Conselho Federal Medicina n. 1451 (1995, 17 de março). São Paulo, SP: DOU Seção I – Página 3666.
Rossi, L. Gavião, A. C. D. & Awada, S. B. (2004). Psicologia e emergências médicas: uma aproximação possível. Revista de Psicologia Hospitalar,2(2), 0-0.
Silva; T. L. G.; Mello, P. G.; Silveira, K. A. L.; Wolffenbütel, L.; Lobo, B. O. M.; Bicca, C. H. M.; Grassi-Oliveira, R. & Kristensen, C. H. (2013). Primeiros Socorros Psicológicos: relato de intervenção em crise em Santa Maria.Revista Brasileira de Psicoterapia, 15(1), 93-104.
Silva, S. C. (2015). O Lugar do Psicólogo no Contexto de Urgência e Emergência. In: Anais da V Jornada de Psicologia no Hospital Municipal do Campo Limpo. Blucher Medical Proceedings, 1(6), 26-30. DOI: https://doi.org/10.5151/medpro-5jphmcl-005
Silveira, F. P. & Córdova, D. T. (2009). A Pesquisa Científica. In Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (Orgs.), Método de Pesquisa. (PP. 31-42). Porto Alegre, RS: UFRGS.
Simonetti, A. (2013). Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Straub, R.O. (2014). Psicologia da Saúde. Porto Alegre, RS: Artmed.
Sucupira, A. C. (2007). A importância do ensino da relação médico-paciente e das habilidades de comunicação na formação do profissional de saúde. Scielo Saúde Pública. Recuperado em 31 de janeiro, 2019, de https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1414-32832007000300016&script=sci_arttext&tlng=pt
Szwarcwald C. L. & Damacena, G. N. (2008). Amostras complexas em inquéritos populacionais: planejamento e implicações na análise estatística dos dados. Revista Brasileira de Epidemiologia, 11(1), 38-45. São Paulo, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2008000500004
Tonetto, A. M. & Gomes, W. B. (2007). A prática do psicólogo hospitalar em equipe multidisciplinar. Estudos de Psicologia, 24(1), 89-98. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2007000100010
Velasco, K., Rivas, L. A. F., & Guazina, F. M. N. (2012). Acolhimento e escuta como prática de trabalho do psicólogo no contexto hospitalar. Disciplinarum Scientia Ciências Humanas, 13(2), 243-255.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The publication adopts the CreativeCommons “Attribution 4.0 International” license – CC BY, which allows “copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercially.” Also, according to the CC BY license, authors must “give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made.” These changes must be indicated without suggesting that the journal supports their use. More information about the license from: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en