The importance of psychological listening in hospital pediatric oncology
who you are despite cancer
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.25.25Keywords:
psychological listening, gestalt-therapy, child, oncologyAbstract
Childhood cancer causes impacts on the life of the child and the family, therefore the role of the psychologist using their listening as an intervention in pediatric oncology aims to promote a better quality of life and aid in the construction of coping strategies. This study aimed to identify the main contributions of psychological listening in pediatric hospital oncology to patients undergoing cancer treatment at the hospital. A review of the literature published between 2010 and 2020 was carried out, based on a search in databases. Results indicate the impact of the diagnosis of childhood cancer has repercussions on both the individual and family and in this context, psychological listening, from the point of view of Gestalt-Therapy, as an intervention in-hospital pediatric oncology, have fundamental importance as support in the face of adversity. In conclusion, many changes occur in the life of the child and the family during the oncological illness and for a better adaptation to this context, psychological interventions are necessary through empathic listening and functional tools such as play that allow the creation of coping strategies. in the face of illness.
Downloads
References
Aguiar, L. (2014). Gestalt-Terapia com crianças: teoria e prática. São Paulo, SP: Summus.
Aguiar, M. A. F., Rumen, F. A., Stephan, M. C., & Gomes, P. A. (2019). Intervenções em Psico-oncologia. In: Aguiar, M. A. F., Mantuani, S. B., Ulrich, R. A. & Gomes, P. A. (Orgs.). Psico-oncologia: Caminhos de cuidado (PP. 25-33). São Paulo: Summus.
Angerami, V. A. (Org.). (2010). Psicologia Hospitalar: Teoria e Prática. São Paulo, SP: Cengage Learning.
Ariès, P. (1981). História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, RJ: LTC.
Caprini, R. F. & Motta, B. A. (2017, maio-agosto). Câncer infantil: uma análise do impacto do diagnóstico. Revista Psicologia: Teoria e Prática (online), 19(2), 164-176. Recuperado em 11 de março, 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1516-36872017000200009. DOI: https://doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v19n2p161-173
Carvalho, R. M. de. (2016). A humanização de ambientes hospitalares oncológicos pediátricos - vozes e discursos (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Saúde, Pontifícia Universidade Católica de Goiás). Recuperado de http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3022.
Carvalho, V. A. de, Franco, M, H, P., Kóvacs, M. J., Liberato, R. P., Macieira, R. de C., Veit, M. T., ... & Barros, L., H., de C. (Orgs.). (2008). Temas em psico-oncologia. São Paulo, SP: Summus.
Castro, A. A. (2001) Revisão Sistemática e Meta-análise [Blog]. Recuperado de http://www.usinadepesquisa.com/metodologia/wp-content/uploads/2010/08/meta1.pdf.
Castro, E. H. de B. (2010). A experiência do câncer infantil: repercussões familiares, pessoais e sociais. Revista Mal-estar e Subjetividade, 10(3), 971-994. Recuperado em 09 de março, 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482010000300013&lng=pt&tlng=pt.
Fernandes, L. M. de S., & Souza, A. M. de. (2019). Significados Do Câncer Infantil: A Morte Se Ocupando Da Vida Na Infância. Psicologia Em Estudo, 24. Recuperado em 08 de março, 2022, de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/39521. DOI: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.39521
Frizzo, S. N., Quintana M. A., Salvagni; A., Barbieri, A., & Gebert, L. (2015). Significações dadas pelos Progenitores acerca do Diagnóstico de Câncer dos Filhos. Psicologia: Ciência e profissão, 35(3), 959-972. Recuperado em 11 de março, 2022, de https://www.scielo.br/j/pcp/a/YnxwNjZbskGDfLDd7FFFxbb/abstract/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703001772013
Instituto Nacional do Câncer - Inca (2021, 04 de março). Câncer infantojuvenil [Página institucional]. Recuperado de https://www.inca.gov.br/.
Kramer, S. (2006). A infância e sua singularidade. In: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. (PP. 13-23). Brasília, DF: FNDE.
Lacerda, M. C., Carvalho, L. C. de, & Riberio, J. P. (2019). Gestalt-terapia: Um método de trabalho para o processo saúde-doença em oncologia. Revista da Abordagem Gestáltica, 25(1), 41-49. Recuperado em 07 de março, 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672019000100005#:~:text=Utilizar%20a%20Gestalt%2Dterapia%20como,n%C3%A3o %20somente%20a%20parte%20adoecida.
Lima, S. A., Barros, L., & Enumo, F. R. S. R. (2014, outubro-dezembro). Enfrentamento em crianças portuguesas hospitalizadas por câncer: comparação de dois instrumentos de avaliação. Estudos de Psicologia (Campinas) [online], 31(4), 559-571. Recuperado em 08 de março, 2022, de https://www.scielo.br/j/estpsi/a/qhjQMzK8nsbfjR39fS4G4JS/?lang=pt#. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-166X2014000400010
Melo, L. de L. & Valle, E. R. M. do. (2010). A Brinquedoteca como possibilidade para desvelar o cotidiano da criança com câncer em tratamento ambulatorial. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 44(2), 517-25. Recuperado em 07 de março, 2022, de https://www.scielo.br/j/reeusp/a/sNbDzLSWgWH3TjCCxrpWNwN/?lang=pt#:~:text=A%20proposta %20deste%20estudo%20%C3%A9,algum%20tipo%20de%20c%C3%A2ncer%20infantil. DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000200039
Minayo, M.C. S. & Minayo, C. G. (2001). Difíceis e possíveis relações entre os métodos quantitativos e qualitativos nos estudos dos problemas de saúde. Rio de Janeiro, RJ: ENSP.
Morais, R. S. de S. & Andrade, A. N. de. (2013). Sob a Espada de Dâmocles: a Prática de Psicólogas em Oncologia Pediátrica em Recife-Pe. Psicologia: Ciência e Profissão [online], 33(2), 396-413. Recuperado em 11 de março, 2022, de https://www.scielo.br/j/pcp/a/G4pqjyy53FcRDhJrgKm6c4g/?lang=pt#. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932013000200011
Motta, A. B. & Enumo S. R. F. (2004). Câncer infantil: Uma proposta de avaliação das estratégias de enfrentamento da hospitalização. Estudos de Psicologia (Campinas) [online], 21(3), 193-202. Recuperado em 11 de março, 2022, de https://www.scielo.br/j/estpsi/a/XcvpYMfDrcRvBZMZbc6GRwq/?lang=pt#. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2004000300004
Motta, A. B. & Enumo, S. R. F. (2010, julho-setembro). Intervenção Psicológica Lúdica para o Enfrentamento da Hospitalização em Crianças com Câncer. Psicologia: Teoria e Pesquisa [online], 26(3), 445-454. Recuperado em 09 de março, 2022, de https://www.scielo.br/j/ptp/a/7cm39Rsx3KZ4Q7qTQBsDSpQ/?lang=pt#. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-37722010000300007
Silva, L. F. da & Cabral, I. E. (2015, maio-junho). O resgate do prazer de brincar da criança com câncer no espaço hospitalar. Revista Brasileira de Enfermagem [online] 68(3):391-397. Recuperado em 07 de março, 2022, de https://www.scielo.br/j/reben/a/qF6yYwbyhKgQjNfbB7yftGw/?lang=pt#. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680303i
Siqueira, H. B. de O. M., Santos, M. A. dos, Gomez, R. R. F., Saltareli, S. & Sousa, F. A. E. F. (2015, outubro-dezembro). Expressão da dor na criança com câncer: uma compreensão fenomenológica. Estudos de Psicologia (Campinas) [online], 32(4), 663-674. Recuperado em 09 março, 2022, de https://www.scielo.br/j/estpsi/a/pYVzdrx8fBDzM3Bb5t54MNy/abstract/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-166X2015000400009
Valverde, D. L. D. (2016). O suporte psicológico e a criança hospitalizada: O impacto da hospitalização na criança e seus familiares (Monografia, Curso de Psicologia, Faculdade De Tecnologia E Ciências De Feira De Santana). Recuperado de https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0229.pdf.
Zinker, J. (2007). Processo Criativo em Gestalt-Terapia. São Paulo, SP: Summus.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The publication adopts the CreativeCommons “Attribution 4.0 International” license – CC BY, which allows “copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercially.” Also, according to the CC BY license, authors must “give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made.” These changes must be indicated without suggesting that the journal supports their use. More information about the license from: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en
