The user embracement in Brazil
a study of systematic review on the theme
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.17.341Keywords:
user embracement, systematic review, healthAbstract
In Brasil, health is a right to all and a duty of the State. The practice of user embracement has been one of the most important elements of the National Humanization Policy (NHP) from the National Health System. Objective: to analyze the national publications of scientific articles about the user embracement as National Humanization Policy as health, betweeen 2001 and 2011. Method: This is a qualitative systematic review, conducted in LILACS database using the descriptor "user embracement". Of the 560 articles found, 175 were analyzed. Using the content analysis method, the following items were analyzed: location where the research was made; year of the publication; level of health attention in which the article treats the user embracement; method of research used in the article; and most common themes associated to the user embracement. Conclusion: it is remarkable the great emphasis of the user embracement associated to primary health attention considering that the majority of the researches are made with a qualitative methodology and focused in user’s interviews. There’s still much to be discussed on the operationalization of the user embracement, particularly in the secondary and tertiary levels of health care services to achieve the desired qualifications of public health services.
Downloads
References
Brêda, M. Z., & Augusto, L. G. S. (2001). O cuidado ao portador de transtorno psíquico na atenção básica de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 6(2), 471-480. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232001000200016
Cecílio, L. C. O. (2009). As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: R. Pinheiro, & R. A. Mattos (Orgs.), Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado à Saúde (pp. 117-130). Rio de Janeiro, RJ: IMS/UERJ/Abrasco.
Deslandes, S. F. (2004). Análise do Discurso Oficial sobre a Humanização da Assistência Hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1),7-14. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232004000100002
Ferreira, J. (2005). O Programa de Humanização da Saúde: Dilemas entre o Relacional e o Técnico. Saúde e Sociedade, 14(3), 111-118. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902005000300007
Franco, T. B., Bueno, W. S., & Merhy, E. E. (1999). O Acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 15(2), 345-353. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1999000200019
Franco, T. B., Panizzi, M., & Foschiera, M. (2004). O “Acolher Chapecó” e a Mudança de Trabalho na Rede Básica de Saúde. Divulgação em Saúde para Debate, (30), 30-35.
Henwood, K., & Pidgeon, N. (2010). A Teoria Fundamentada. In: G. M. Breakwell, S. Hammond, C. Fifi-Schaw, & J. A. Smith. Métodos de Pesquisa em Psicologia (PP. 340-361). Porto Alegre, RS: Artmed.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. (2011). Censo da Educação Superior 2010: divulgação dos principais resultados do Censo da Educação Superior 2010. Recuperado em 10 de novembro, 2014, de <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2010/divulgacao_censo_2010.pdf>.
Jorge, M. S. B., Pinto, D. M., Quinderé, P. H. D., Pinto, A. G. A., Souza, F. S. P., & Cavalcante, C. M. (2011). Promoção da Saúde Mental – Tecnologias do Cuidado: Vínculo, Acolhimento, Corresponsabilização e Autonomia. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3051-3060. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800005
Mângia, E. F., Souza, D. C., Mattos, M. F., & Hidalgo, V. C. (2002). Acolhimento: Uma Postura, uma Estratégia. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 13(1), 15-21. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v13i1p15-21
Marques, G. Q., & Lima, M. A. D. S. (2004). As Tecnologias Leves como Orientadoras dos Processos de Trabalho em Serviços de Saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 25(1),17-25.
Mattos, R. A. (2003). Os Sentidos da Integralidade: Algumas Reflexões acerca de Valores que merecem ser Defendidos. In: R. Pinheiro, & R. A. Mattos (Orgs.), Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado à Saúde (PP.43-68). Rio de Janeiro, RJ: IMS/UERJ/Abrasco.
Merhy, E. E. (2007). Saúde: A Cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo, SP: Hucitec.
Merhy, E. E., & Onocko R. (1997). Agir em Saúde: Um Desafio para o Público. São Paulo, SP: Hucitec.
Millward, L. J. (2010). Grupos Focais. In: G. M. Breakwell, S. Hammond, C. Fifi Schaw, & J. A. Smith. Métodos de Pesquisa em Psicologia (pp. 278-301). Porto Alegre, RS: Artmed.
Ministério da Saúde. (2009). O HumanizaSUS na Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde. (2010a). Acolhimento nas Práticas de Produção de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde. (2010b). Cadernos HumanizaSUS. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde. (2010c). Acolhimento nas Práticas de Produção de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Pasche, D. F. (2010). Humanizar a formação para humanizar o SUS. In Ministério da Saúde, Cadernos HumanizaSUS (PP. 64-71). Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Ramos, D. D., & Lima, M. A. D. S. (2003). Acesso e Acolhimento aos Usuários em uma Unidade de Saúde de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 19(1), 27-34. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2003000100004
Silveira, M. F. A., Felix, L. G., Araújo, D. V., & Silva, I. C. (2004). Acolhimento no Programa de Saúde da Família: Um caminho para Humanização da Atenção à Saúde. Cogitare Enfermagem, 9(1), 71-78. DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v9i1.1707
Sullivan, D. O. (2010). Metanálise. In: G. M. Breakwell, S. Hammond, C. FifiSchaw, & J. A. Smith. Métodos de Pesquisa em Psicologia (pp. 464-468). Porto Alegre, RS: Artmed.
Teixeira, R. R. (2007). O Acolhimento num Serviço de Saúde entendido como uma Rede de Conversação. In: R. A. Mattos, & R. Pinheiro (Orgs.), Construção da Integralidade: Cotidiano, Saberes e Práticas em Saúde (pp. 91-113). Rio de Janeiro, RJ: IMS/UERJ/Abrasco.
Trad, L. A. B., & Esperidião, M. A. (2010). Sentidos e Práticas da Humanização na Estratégia de Saúde da Família: a Visão de Usuários em seis Municípios do Nordeste. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20(4), 1099-117. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312010000400003
Trentini, M., & Beltrame, V. (2004). Relações Humanizadas na Assistência às pessoas com Diabetes Mellitus. Acta Scientiarum. Health Sciences, 26(2), 261-269. DOI: https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v26i2.1574
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The publication adopts the CreativeCommons “Attribution 4.0 International” license – CC BY, which allows “copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercially.” Also, according to the CC BY license, authors must “give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made.” These changes must be indicated without suggesting that the journal supports their use. More information about the license from: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en