Fluxogram and psychological intervention protocol in the Intensive Care Unit

patients on weaning from ventilation

Authors

  • Karla Driele da Silva Alves Arruda Universidade Federal da Bahia
  • Andréa Batista de Andrade Castelo Branco Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.24.75

Keywords:

hospital psychology, intensive care units, respiratory weaning;, psychological intervention

Abstract

The transition from mechanical ventilation to spontaneous ventilation generates emotional impacts for patients hospitalized in the ICU. This research aimed to elaborate instruments that support the development of psychological interventions directed at patients in ventilatory weaning. We used the action-research method and these data collection techniques: semi-structured interviews with intensive care psychologists and participant observation with patients in a public hospital. We used a Content Analysis to analyze the data from January to March 2018.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Karla Driele da Silva Alves Arruda, Universidade Federal da Bahia

Mestranda em Psicologia da Saúde (UFBA), Especialista em Urgência pelo Programa Multiprofissional em Saúde (UFBA).

Andréa Batista de Andrade Castelo Branco, Universidade Federal da Bahia

Docente do Departamento de Psicologia da UFC e do mestrado em Psicologia da Saúde (UFBA).

References

Almendra, F. S. R. (2018). Psicologia em Unidade de Terapia Intensiva. Intervenções em situações de urgência subjetiva. Rio de Janeiro: Atheneu.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Coimbra: Almedina.

Boettger, S., Nuñez, D. G., Meyer, R., Richter, A., Fernandez, S. F., Rudiger, A. & Jenewein, J. (2017). Delirium in the intensive care setting and the Richmond agitation and sedation scale (RASS): drowsiness increases the risk and is subthreshold for delirium. Journal of psychosomatic research, 103, 133-139. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi. org/10.1016/j.jpsychores.2017.09.011 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jpsychores.2017.09.011

Cabral, C. D. R., Teixeira, C., Rosa, R. G., Robinson, C., Sganzerla, D., Loss, S. H. & Micheletti, V. D. (2019). Desfechos de mortalidade, morbidade e qualidade de vida em pacientes que necessitaram de 14 ou mais dias de ventilação mecânica: estudo de coorte de 12 meses após a unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 31(3), 425-427. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.59350103-507x.20190046

Dalla Lana, L., Mittmann, P. S., Moszkowicz, C. I., & Pereira, C. C. (2018). Os fatores estressores em pacientes adultos internados em uma unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa. Enfermería Global, 17(4), 580-611. Recuperado em 29 de abril, 2020, de http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.17.4.307301

Damasceno, M. P. C. D., David, C. M. N., Souza, P. C. S., Chiavone, P. A., Cardoso, L.T. Q., Amaral, J. L. G.,... & Luiz, R. R. (2006). Ventilação mecânica no Brasil: aspectos epidemiológicos. Revista brasileira de terapia intensiva, 18(3), 219-228. Recuperado em 04 de Fevereiro, 2021 de https://doi.org/10.1590/S0103-507X2006000300002 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2006000300002

Goldwasser, R., Farias, A., Freitas, E. E., Saddy, F., Amado, V., & Okamoto, V. N. (2007). Desmame e interrupção da ventilação mecânica. Revista brasileira de terapia intensiva, 19(3), 384-392. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.1590/S1806-37132007000800008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-507X2007000300021

Gosselin, É., Lavoie, S., Bourgault, P., Bourgon-Labelle, J., & Gélinas, C. (2019). Patients’ perception of stressful experiences during mechanical ventilation in the intensive care unit. Canadian Journal of Critical Care Nursing, 30(2).

Kanfer, F. H. & Saslow, G. (1969). Behavior diagnosis. In C. M. Franks (Ed.). Behavior Therapy: Appraisal and Status. New York: McGraw-Hill.

Leitão, L. R. G., Bastos, V. P. D., de Freitas, N. A., & Sátiro, I. M. P. F. (2018). Análise dos Pacientes em Ventilação Mecânica Prolongada em Unidade de Terapia Intensiva em Hospital de Trauma. Ensaios e Ciência, 22(3), 152-156. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.17921/1415-6938.2018v22n3p152-156 DOI: https://doi.org/10.17921/1415-6938.2018v22n3p152-156

Lima, F. M., & Martins, C. P. (2017). Reflexões sobre o trabalho da Psicologia na UTI. Saúde em Redes, 3(3), 207-213. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.18310/2446-4813.2017v3n3p207-213 DOI: https://doi.org/10.18310/2446-4813.2017v3n3p207-213

Martins, J. B., Santos, A. A., Macedo Júnior, L. J. J., & Eberle, C. C. (2019). Avaliação da prevalência de delirium em uma unidade de terapia intensiva pública. Enfermagem em Foco, 10(3). Recuperado em 29 de abril, 2020, de http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1759/578 DOI: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2019.v10.n3.1759

McMillan, T., Wilson, L., Ponsford, J., Levin, H., Teasdale, G., & Bond, M. (2016). The Glasgow Outcome Scale: 40 years of application and refinement. Nature Reviews Neurology, 12(8), 477-485. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.1038/nrneurol.2016.89 DOI: https://doi.org/10.1038/nrneurol.2016.89

Neto, G., Campos, A., & Porto, J. (2017). Utilização de instrumentos de avaliação psicológica no contexto hospitalar: uma análise da produção brasileira. Revista da SBPH, 20(2), 66-88. Recuperado em 29 de abril, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582017000200005

Ortiz, B. R. A., Giguer, F. F., & Grzybowski, L. S. (2016). Pacientes com limitação na comunicação verbal: prática do psicólogo na UTI. Psicologia Hospitalar, 14(2), 42-62. Recuperado em 29 de abril, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092016000200004

Patel, M. B., Jackson, J. C., Morandi, A., Girard, T. D., Hughes, C. G., Thompson, J. L. & Beckham,J. C. (2016). Incidence and risk factors for intensive care unit–related post-traumaticstress disorder in veterans and civilians. American journal of respiratory and critical care medicine, 193(12), 1373-1381. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.1164/rccm.201506-1158OC DOI: https://doi.org/10.1164/rccm.201506-1158OC

Pham, T., Brochard, L. J., & Slutsky, A. S. (2017). Mechanical ventilation: state of the art. Mayo Clinic Proceedings, 92(9), 1382-1400. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.1016/j.mayocp.2017.05.004 DOI: https://doi.org/10.1016/j.mayocp.2017.05.004

Presto, B. e Damásio, L. (2009). Fisioterapia respiratória. 4a ed. São Paulo: Elsevier.

Queiroz, P. P., & Guilhardi, H. J. (2001). Identificação e análise de contingências geradoras de ansiedade: Caso clínico. Sobre Comportamento e Cognição, 257.

Sebastiani, R. W. (1995). Atendimento psicológico no centro de terapia intensiva. In V. A. Agerami-Camon (Ed.) Psicologia hospitalar: Teoria e prática. (pp. 29-71). São Paulo: Pioneira Thonison.

Skinner, B. F. (1991). Questões recentes na análise comportamental. Campinas, SP: Papirus.

Thapa, D., Dahal, A., & Singh, R. (2019). Communication Difficulties and Psychological Stress in Patients Receiving Mechanical Ventilation. Birat Journal of Health Sciences, 4(2), 718-723. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://orcid.org/0000-0001-5764-1579 DOI: https://doi.org/10.3126/bjhs.v4i2.25452

Tingsvik, C., Hammarskjöld, F., Mårtensson, J., & Henricson, M. (2018). Patients’ lived experience of intensive care when being on mechanical ventilation during the weaning process: A hermeneutic phenomenological study. Intensive and Critical Care Nursing, 47, 46-53. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.1016/j.iccn.2018.03.004 DOI: https://doi.org/10.1016/j.iccn.2018.03.004

Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e pesquisa, 31(3),443-466. Recuperado em 29 de abril, 2020, de https://doi.org/10.1590/S1517-97022005000300009 DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022005000300009

Viana, L. A. C., Torga, E. M. M. F., & Anselmo, F. R. (2010). Protocolo de atendimento à família em UTI adulto. Rev. méd. Minas Gerais, 20(3supl.3), 45-48.

Vieira, A. G., & Waischunng, C. D. (2018). A atuação do psicólogo hospitalar em Unidades de Terapia Intensiva: a atenção prestada ao paciente, familiares e equipe, uma revisão da literatura. Revista da SBPH, 21(1), 132-153. Recuperado em 29 de abril, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582018000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=ptZamignani,

D. R., & Banaco, R. A. (2005). Um panorama analítico-comportamental sobre ostranstornos de ansiedade. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 7(1), 77-92. Recuperado em 04 de fevereiro de 2021, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452005000100009&lng=pt&tlng=pt. DOI: https://doi.org/10.31505/rbtcc.v7i1.44

Downloads

Published

2021-07-31

How to Cite

Arruda, K. D. da S. A., & Branco, A. B. de A. C. (2021). Fluxogram and psychological intervention protocol in the Intensive Care Unit: patients on weaning from ventilation. Revista Da Sociedade Brasileira De Psicologia Hospitalar, 24(2), 17–32. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.24.75

Issue

Vol. 24 No. 2 (2021)

Section

Original research

License

The publication adopts the CreativeCommons “Attribution 4.0 International” license – CC BY, which allows “copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercially.” Also, according to the CC BY license, authors must “give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made.” These changes must be indicated without suggesting that the journal supports their use. More information about the license from: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en