REFLEXÕES SOBRE A AÇÃO DO PSICÓLOGO EM UNIDADES DE EMERGÊNCIA

Autores/as

  • Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa Universidade Católica de Pernambuco
  • Juliana Alves Pereira Hospital do Coração de São Paulo
  • Veridiana Alves Universidade Católica de Pernambuco
  • Cíntia Alves Ragozini Hospital do Coração de São Paulo
  • Silvia Maria Cury Ismael Hospital do Coração de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.10.157

Palabras clave:

psicólogo, unidades de emergência, adoecimento, cuidar ético

Resumen

A partir de articulações teórico-práticas, esse texto busca refletir sobre a ação do psicólogo em unidades de emergência que, por sua vez, repercute também no trabalho de toda a equipe de saúde. O adoecimento e a internação nessas unidades são vividos como uma situação-limite que afetam diretamente pacientes e familiares, demandando de todos os profissionais de saúde um cuidar ético que valorize o humano em sua singularidade e em uma dimensão biopsicossocial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa, Universidade Católica de Pernambuco

Psicólogo clínico. Especialista em Psicologia Hospitalar. Bolsista (PROSUP/CAPES) do Mestrado em Psicologia Clínica da Universidade Católica de Pernambuco – UNICAP.

Juliana Alves Pereira, Hospital do Coração de São Paulo

Especialista em Psicologia Hospitalar. Psicóloga da Unidade de Emergência e coordenadora adjunta do Curso de Especialização em Psicologia Hospitalar do Hospital do Coração de São Paulo.

Veridiana Alves , Universidade Católica de Pernambuco

Psicóloga Clínca. Especialista em Psicologia Hospitalar. Mestre em Psicologia Clínica e professora da disciplina psicologia hospitalar da Universidade Católica de Pernambuco.

Cíntia Alves Ragozini , Hospital do Coração de São Paulo

Especialista em Psicologia Hospitalar. Psicóloga da Unidade Coronariana e coordenadora adjunta do Curso de Especialização em Psicologia Hospitalar do Hospital do Coração de São Paulo.

Silvia Maria Cury Ismael, Hospital do Coração de São Paulo

Psicóloga Clínica, doutora em ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Chefe do Setor de Psicologia do Hospital do Coração de São Paulo.

Citas

Almeida, C. P.; Barbosa, L. N. F.; Pereira, J. A.; Ragozini, C. A. (2005) A atuação da psicologia clínica hospitalar em cardiologia. In: Ismael, S. M. C. (Org.) A prática psicológica e sua interface com as doenças (pp. 115-130). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Barbosa, L. N. F., Francisco, A. L., Efken, K. H. (2007) Adoecimento: o ser-para-a-morte e o sentido da vida. Pesquisas e Práticas Psicossociais. 2: 54 - 60.

Botega, N.J. Reação à doença e à hospitalização (2006). In: Botega, N.J.(Org.) Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência (pp. 49-66). – 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed Editora.

Ferreira, A.B.H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999.

Muñoz, F. A.; Lillo, A.. Intervención psicológicas em urgências (2003). In: Remor, E.; Arranz, P.; Ulla, S. El psicólogo em el âmbito hospitalario (pp. 769-776). Espana: Editorial Desclée de Brouwer S. A.

Perez, G. H. (2005). O psicólogo na unidade de emergência. In: Ismael, S. M. C.(Org.). A prática psicológica e sua interface com as doenças (pp. 56-65). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Sterian, A. (2001). Emergências psiquiátricas. São Paulo, Casa do Psicólogo.

Dias, E. O. (2003). A teoria do amadurecimento de D.W.Winnicott. Rio de Janeiro: Imago.

Winnicott, D. W. (1999) O desenvolvimento da capacidade de envolvimento. In: Winnicott, D. W. Privação e delinqüência. (pp. 111-117); Trad. Álvaro Cabral. 3ª ed. São Paulo: Martins fontes.

Publicado

2007-12-07

Cómo citar

Barbosa, L. N. F., Pereira, J. A., Alves , V., Ragozini , C. A., & Ismael, S. M. C. (2007). REFLEXÕES SOBRE A AÇÃO DO PSICÓLOGO EM UNIDADES DE EMERGÊNCIA. Revista Da Sociedade Brasileira De Psicologia Hospitalar, 10(2), 73–82. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.10.157

Número

Sección

Investigación original