Caracterização e perfil epidemiológico de um serviço de psiquiatria infantil no Recife

Autores/as

  • Milena Vieira Gouveia de Moraes Pachêco Faculdade Pernambucana de Saúde
  • Cássia Noele Arruda Campos Faculdade Pernambucana de Saúde
  • Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa Faculdade Pernambucana de Saúde
  • Josany de Souza Alves Hospital Universitário Osvaldo Cruz
  • Juliana Ramalho Fernandes Faculdade Pernambucana de Saúde

DOI:

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.20.259

Palabras clave:

criança, saúde mental, transtornos mentais, psiquiatria infantil

Resumen

O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil epidemiológico das crianças atendidas em um ambulatório de saúde mental de um hospital público de referência em Pernambuco e o acesso às intervenções interdisciplinares durante o tratamento. Foi realizado um estudo descritivo tipo corte transversal, utilizando como estratégia de coleta de dados um questionário que foi respondido pelos responsáveis pelas crianças. Foram acompanhadas vinte crianças no período de agosto a dezembro de 2015.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Milena Vieira Gouveia de Moraes Pachêco, Faculdade Pernambucana de Saúde

Enfermeira pela Universidade de Pernambuco e aluna de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde- Recife – Pernambuco –

Cássia Noele Arruda Campos, Faculdade Pernambucana de Saúde

Enfermeira pela Universidade de Pernambuco e aluna de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde - Recife – Pernambuco –

Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa, Faculdade Pernambucana de Saúde

Psicólogo da Equipe de Saúde Mental do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP, Coordenador do Mestrado Profissional em Psicologia da Saúde da Faculdade Pernambucana de Saúde - Recife – Pernambuco –

Josany de Souza Alves, Hospital Universitário Osvaldo Cruz

Psiquiatra do Centro de Oncologia Pediátrica do Hospital Universitário Osvaldo Cruz, Especialista em Saúde Mental da Infância e Adolescência – Recife –

Juliana Ramalho Fernandes, Faculdade Pernambucana de Saúde

Aluna de Psicologia da Faculdade Pernambucana de Saúde – Recife – Pernambuco –

Citas

Baptista, T. W. F., & Borges, C. F. (2008). O modelo assistencial em saúde mental: a trajetória da construção política de 1990 a 2004. Caderno de Saúde Pública, 24, 456-68. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000200025

Bordin, I. A. S., & Paula, C. S. (2007). Estudos populacionais sobre saúde mental de crianças e adolescentes brasileiros. In M. F. M. Mello, A. Mello, & R. Kohn, (Orgs.). Epidemiologia da saúde mental no Brasil, (PP.101-118). Porto Alegre: Artmed.

Brasil (2002). Legislação em saúde mental 1990-2002. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2011). Lei nº. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário Oficial da União.

Couto, M. C. V., Duarte, C. S., & Delgado, P. G. G. (2008). A saúde mental infantil na saúde pública brasileira: situação atual e desafios. Revista Brasileira de Psiquiatria, 30, 390-398. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462008000400015

Ferreira, T. H. S., Silva, D. A., Farias, M. A., & Silvares, E. F. M. (2002). Perfil e principais queixas dos clientes encaminhados ao Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (CAAA) – UNIFESP/EPM. Psicologia em Estudo, 7,73-82. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722002000200009

Ferrioli, S. H. T., Marturano, E. M., & Puntel, L. P. (2007). Contexto familiar e problemas de saúde mental infantil no programa saúde da família. Revista de Saúde Pública, 41, 251‑259. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102006005000017

Fleitlich, B. W., & Goodman, R. (2002). Editorial: Implantação e implementação de serviços de saúde mental comunitários para crianças e adolescentes.Revista Brasileira de Psiquiatria, 24, 2. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462002000100002

Graminha, S. S. V., & Martins, M. A. O. (1993). Estudo das características da população que procura o serviço de atendimento infantil no centro de psicologia aplicada da FFCLRP-USP. Psicologia em Estudo, 24, 119-130.

Guerra, A. M. C. (2003). Tecendo a rede na assistência em saúde mental infanto‑juvenil: interfaces entre a dimensão clínica e a dimensão política. In A. M. C. Guerra, N. L. Lima (Org.). A clínica de crianças com transtornos nodesenvolvimento – uma contribuição no campo da psicanálise e da saúde mental. Autêntica, 171-189.

Hoffmann, M. C. C. L., Santos, D. N., & Mota, E. L. A. (2008). Caracterização dos usuários e dos serviços prestados por Centros de Atenção Psicossocial InfantoJuvenil. Cadernos de Saúde Pública, 24, 633-642. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008000300017

Linhares, M. B. M., Parreira, V. L. C., Marturano, A. C., & Sant’anna, S. C. (1993). Caracterização dos motivos da procura de atendimento infantil em um serviço de psicopedagogia clínica. Medicina Ribeirão Preto, 26, 148-160.

Machado, C. M., Luiz, A. M. A. G., Marques-filho, A. B., Myiazaki, M. C. O. S., Domingos, N. A. M., & Cabrera, E. M. S. (2014). Ambulatório de psiquiatria infantil: prevalência de transtornos mentais em crianças e adolescentes. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 16, 53-62. DOI: https://doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v16n2p53-62

Organização Mundial De Saúde (OMS)/ World Health Organization (2003). Caring for children and adolescents with mental disorders. Setting WHO Directions. Geneva.

Paula, C. S., Duarte, S. C., & Bordin, I. A. S. (2007). Prevalência de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes da região metropolitana de São Paulo: necessidade de tratamento e capacidade de atendimento.Revista Brasileira de Psiquiatria, 29, 11-17. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462007000100006

Ramires, V. R. R., Benetti, S. P. C., Silva, F. J. L., & Flores, G. G. (2009). Saúde Mental de Crianças no Brasil: uma revisão de literatura. Interação em Psicologia, 13, 311-322. DOI: https://doi.org/10.5380/psi.v13i2.7601

Ribeiro, P. R. M. (2006). História da saúde mental infantil: a criança brasileira da colônia à república velha. Psicologia em Estudo, 11, 29-38. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722006000100004

Ribeiro, C. S., Passos, I. F., Novaes, M. G., & Dias, F. W. (2010). A Produção Bibliográfica Brasileira Recente sobre a Assistência em Saúde Mental Infanto-juvenil: Levantamento Exploratório. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 5(1).

Salum, G. A. J. (2012). Transtornos mentais comuns na infância: estudo de mecanismos genéticos e neuropsicológicos. Tese de Doutorado. Programa de pós-graduação em ciências médicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Santos, P. L. (2006). Problemas de saúde mental de crianças e adolescentes atendidos em um serviço público de psicologia infantil. Psicologia em Estudo, 11, 315-321. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722006000200010

Sposito, B. P., & Savoia, M. G. (2006). Atendimento especializado a adolescentes portadores de transtornos psiquiátricos: um estudo descritivo. Psicologia: teoria e prática, 8, 31- 47.

Thiengo, D. L., Cavalcante, M. T., & Lovisi, G. M. (2014) Prevalência detranstornos mentais entre crianças e adolescentes e fatores associados:uma revisão sistemática. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63, 360-72. DOI: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000046

Waidman, M. A. P, & Elsen, I. (2005). O cuidado interdisciplinar à família do portador de transtorno mental no paradigma da desinstitucionalização. Texto Contexto Enfermagem, 14, 341-9. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072005000300004

World Health Organization (2001). Mental Health: New Understanding, New Hope. Genebra, World Health Organization.

Publicado

2017-10-07

Cómo citar

Pachêco, M. V. G. de M., Campos, C. N. A., Barbosa, L. N. F., Alves, J. de S., & Fernandes, J. R. (2017). Caracterização e perfil epidemiológico de um serviço de psiquiatria infantil no Recife. Revista Da Sociedade Brasileira De Psicologia Hospitalar, 20(2), 136–152. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.20.259

Número

Sección

Investigación original