DISTÚRBIOS ALIMENTARES NA INFÂNCIA

CONCEPÇÕES DAS EDUCADORAS

Autores/as

  • Arilane da Silva Vasconcelos Universidade Estadual da Paraíba
  • Livânia Beltrão Tavares Universidade Estadual da Paraíba
  • Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.12.465

Palabras clave:

alimentação, distúrbio alimentar, educação

Resumen

Encontramos nos primeiros anos de vida informações sobre nutrição e promoção de atitudes positivas quanto aos alimentos. Conhecer e entender todo o processo da alimentação é parte crucial para desvendar a escolha de uma conduta alimentar. Os conseqüentes distúrbios daí advindos ainda são obscuros para pais e educadores. Nesse contexto, o presente estudo analisa as concepções de distúrbios alimentares na infância por educadoras da rede privada do município de Campina Grande - Paraíba, classificando-os em modalidades, causas e prevalência nas referidas escolas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Arilane da Silva Vasconcelos, Universidade Estadual da Paraíba

Graduada em Psicologia Pela Universidade Estadual da Paraíba. Especialista em Saúde Pública pela CESED- Centro de Ensino Superior e Desenvolvimento.

Livânia Beltrão Tavares, Universidade Estadual da Paraíba

Especialista em Psicologia da Personalidade pela UEPB. Especialista em Psicopedagogia pela UFRJ. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual da Paraíba.

Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa, Universidade Estadual da Paraíba

Especialista em Psicologia Hospitalar. Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco. Doutorando em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento pela Universidade Federal de Pernambuco.

Citas

Grunspun, H. (1984) Distúrbios neuróticos da criança. 4ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu.

Bresolin, A.M.B.; Sucupira, A.C.S.L.; Barrera, S.M.; Pereira, R.M.; Abreu, M.R.M.; Gutierrez, P.L. (1987) Recusa alimentar: abordagem ambulatorial. Jornal de Pediatria, 9: 99-102.

Flandrin, J.L.; Montanari, M. (1998). A história da alimentação. 4º edição. São Paulo: Estação Liberdade.

Haguette, T.M.F (1992). Metodologia qualitativa na sociologia. 3ªedição. Petrópolis: Vozes.

Minayo, M.C.S. (1993) O desafio do Conhecimento: pesquisa em saúde. 2ª edição. São Paulo - Rio de janeiro: Hucitec-Abraseo.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Como é a formação do professor. Disponível em URL: http://www.ibge.com.br/home/ibgeteen/datas/professor/formacao.html. Acesso em: 10 de setembro de 2006

Reato, L.F.N. Sexualidade X meios de comunicação. (2001). In. WEINBERG, Cybelle (org.) Geração Delivery: adolescer no mundo atual. São Paulo: Editora Sá.

Rippe JM, Hess S. The role of physical activity in the prevention and management of obesity. J Am Diet Assoc. 1998; 4:31-8. DOI: https://doi.org/10.1016/S0002-8223(98)00708-1

Bardin L. Análise de conteúdo. Tradução Luiz Antero Neto e Augusto Pinheiro. Lisboa Edições 70, 1997.

Garcia RW. D. Práticas e comportamento alimentar no meio urbano: um estudo no centro de São Paulo. Cad. De Saúde Pública, 1997; 13(2): 455-67. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1997000300021

Ariés P, Duby G. História da vida privada: da Primeira Guerra aos Dias Atuais. São Paulo: Companhia de Letras, 1992.

Schettini Filho L. Carão com carinho. Recife: Bagaço, 1995.

Papalia DE, Olds, SW. Desenvolvimento humano. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Campos MM. Educar e cuidar: questões sobre o perfil do profissional de educação infantil.In: MEC/SEF/ Coedi. Por uma política de formação do profissional de educação infantil. Brasília: MEC/SEF/ Coedi, 1994.

Descargas

Publicado

2009-01-24

Cómo citar

Vasconcelos, A. da S., Tavares, L. B., & Barbosa, L. N. F. (2009). DISTÚRBIOS ALIMENTARES NA INFÂNCIA: CONCEPÇÕES DAS EDUCADORAS. Revista Da Sociedade Brasileira De Psicologia Hospitalar, 12(1), 135–150. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.12.465

Número

Vol. 12 Núm. 1 (2009)

Sección

Investigación original

Licencia

La publicación adopta la licencia CreativeCommons “Atribuição 4.0 Internacional" – CC BY, que permite "copiar y redistribuir el material en cualquier soporte o formato y mezclar, transformar y crear a partir de este material, para cualquier fin, inclusive comercial." Todavía de acuerdo con la licencia CC BY, los autores deben "atribuir el debido crédito, proveer un link para la licencia e indicar si fueron hechas alteraciones". Esas alteraciones deben ser indicadas sin sugerir que la Revista da SBPH apoya su uso. Más informaciones sobre la licencia en: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.es