A comunicação de más notícias no contexto neonatal
uma revisão integrativa da literatura
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.2025.v28.500Palabras clave:
Comunicação, Neonatologia, Profissionais, FamíliaResumen
El estudio tuvo como objetivo investigar la producción científica nacional e internacional sobre los principales factores que intervienen en la comunicación de malas noticias en el contexto neonatal. Se realizó una revisión integrativa de la literatura, seleccionando artículos publicados en portugués, inglés y español, entre 2011 y 2020, en ocho bases de datos. A través de los descriptores “Comunicando malas noticias” Y “neonatal” en los tres idiomas. Se analizaron 10 artículos, resultando un predominio en inglés y un enfoque cualitativo. Los artículos fueron organizados en dos categorías en las que padres y profesionales destacan la dificultad del proceso de comunicación de malas noticias para ambos, la necesidad de formación técnica, empatía y humanización de quienes realizan esta tarea. Concluye que existe la necesidad de invertir en prácticas de comunicación de malas noticias en el contexto neonatal.
Descargas
Citas
Almeida, R. A. D., & Malagris, L. E. N. (2011). A prática da psicologia da saúde. Revista da SBPH, 14(2), 183-202. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.14.439. DOI: https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.14.439
Andrade, C. G., Costa, S. F. G., Lopes, M. E. L., Oliveira, R. C., Nóbrega, M. M. L., & Abrão, F. M. S. (2014). Comunicação de notícias difíceis para pacientes sem possibilidade de cura e familiares: atuação do enfermeiro. Revista Enfermagem UERJ, 22(5), 674-679. http://doi.org/10.12957/reuerj.2014.5748. DOI: https://doi.org/10.12957/reuerj.2014.5748
Anjos, L. S., Lemos, D. M., Antunes, L. A., Andrade, J. M. O., Nascimento, W. D. M., & Caldeira, A. P. (2012). Percepções maternas sobre o nascimento de um filho prematuro e cuidados após a alta. Revista Brasileira de Enfermagem, 65(4), 571-577. https://doi.org/10.1590/S0034-71672012000400004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672012000400004
Arantes, A. C. Q. (2016). A morte é um dia que vale a pena viver. Casa da Palavra.
Armentrout, D., & Cates, L. A. (2011). Informing parents about the actual or impending death of their infant in a newborn intensive care unit. The Journal of Perinatal and Neonatal Nursing, 25(3), 261-267. http://doi.org/10.1097/JPN.0b013e3182259943. DOI: https://doi.org/10.1097/JPN.0b013e3182259943
Balbino, F. S., Meschini, G. F. G., Balieiro, M. M. F. G., & Mandetta, M. A. (2016). Percepção do cuidado centrado na família em unidade neonatal. Revista de Enfermagem da UFSM, 6(1), 84-92. https://doi.org/10.5902/2179769216340. DOI: https://doi.org/10.5902/2179769216340
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo (L. A. Reta & A. Pinheiro, Trads.). Edições 70.
Baseggio, D. B., Dias, M. P. S., Brusque, S. R., Donelli, T. M. S., & Mendes, P. (2017). Vivências de mães e bebês prematuros durante a internação neonatal. Temas em Psicologia, 25(1), 153-167. https://doi.org/10.9788/TP2017.1-10. DOI: https://doi.org/10.9788/TP2017.1-10
Bezerra Segundo, W. G., Barros, R. M. O., Camelo, N. M. M., Martins, A. E. D. B. V., Ramos, H. D. N., & Almeida, C. V. B. (2018). A importância das unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) e de cuidados intermediários neonatal (UCIN) para o recém-nascidos prematuros. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 16(2), 85-90. Recuperado em 21 de janeiro de 2023, de https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/12. DOI: https://doi.org/10.17695/issn.2317-7160.v16n2a2018p85-90
Buckman, R. (1984). Breaking bad news: why is it still so dificulte?. British Medical Journal, 288(6430), 1597-1599. https://doi.org/10.1136/bmj.288.6430.1597. DOI: https://doi.org/10.1136/bmj.288.6430.1597
Cabeça, L. P. F. (2014). Molduras da comunicação de notícias difíceis em UTI neonatal: sentidos do presente, reflexos para o futuro [Dissertação de Mestrado, Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Maranhão]. Repositório Institucional. https://tede2.ufma.br/jspui/handle/tede/1434.
Cavalcante, M., Vasconcelos, M. V. L., & Grosseman, S. (2017). A comunicação de más notícias por estudantes de medicina: um estudo de caso. CIAIQ 2017, 2. Recuperado em 19 de janeiro de 2023, de https://www.proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/view/1517/144.
Cawley, P., & Chakkarapani, E. (2020). Fifteen-minute consultation: therapeutic hypothermia for infants with hypoxic ischaemic encephalopathy: translating jargon, prognosis and uncertainty for parents. Archives of Disease in Childhood-Education and Practice, 105(2), 75-83.http://doi.org/10.1136/archdischild-2017-314116. DOI: https://doi.org/10.1136/archdischild-2017-314116
Cruz, C. O., & Riera, R. (2016). Comunicando más notícias: o protocolo SPIKES. Diagnóstico e Tratametno, 21(3), 106-108. Recuperado em 12 de fevereiro de 2023, de https://docs.bvsalud.org/biblioref/2016/08/1365/rdt_v21n3_106-108.pdf.
Dias, G. T. (2015) Comunicação de más notícias no departamento de emergências: uma análise comparativa entre percepções de médicos residentes, pacientes e familiares [Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. https://doi.org/10.11606/D.5.2016.tde-24022016-115126. DOI: https://doi.org/10.11606/D.5.2016.tde-24022016-115126
Dias, L. M., Carvalho, A. E. V., Furlaneto, I. P., & Oliveira, C. G. S. (2018). Medical residents perceptions of communication skills a workshop on breaking bad news. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(4), 175-183. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n3RB20180047ING. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n3rb20180047ing
Ferrari, A. G., Piccinini, C. A., & Lopes, R. S. (2007). O bebê imaginado na gestação: aspectos teóricos e empíricos. Psicologia em Estudo, 12(2), 305-313. https://doi.org/10.1590/S1413-73722007000200011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722007000200011
Ferreira, G. D., & Mendonça, G. N. (2017). Cuidados paliativos: guia de bolso (pp. 6 ANCP.
Finan, C., Nasr, S. Z., Rothwell, E., & Tarini, B. A. (2015). Primary care providers’ experiences notifying parents of cystic fibrosis newborn screening results. Clinical pediatrics, 54(1), 67-75. https://doi.org/10.1177/0009922814545619. DOI: https://doi.org/10.1177/0009922814545619
Fleck, A., & Piccinini, C. A. (2013). O bebê imaginário e o bebê real no contexto da prematuridade: do nascimento ao 3o mês após a alta. Aletheia, (40), 14-30. Recuperado em 13 de dezembro de 2024, de http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/aletheia/issue/view/233. https://doi.org/10.29327/226091. DOI: https://doi.org/10.29327/226091
Freiberger, M. H., Carvalho, D, & Bonamigo, E. L. (2019). Comunicación de malas noticias a los pacientes desde la perspectiva de estudiantes de medicina. Revista Bioética, 27(2), 318-325. https://doi.org/10.1590/1983-80422019272316. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422019272316
Galvão, T. F., Pansani, T. D. S. A., & Harrad, D. (2015). Principais itens para relatar revisões sistemáticas e meta-análises: a recomendação PRISMA [Tradução]. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(2), 335-342. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000200017. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000200017
Klock, P., & Erdmann, A. L. (2012). Cuidando do recém-nascido em UTIN: convivendo com a fragilidade do viver/sobreviver à luz da complexidade. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 46(1), 45-51. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000100006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000100006
Koch, C. L., Rosa, A. B., & Bedin, S. C. (2017). Bad news: meanings attributed in neonatal/pediatric care practices. Revista Bioética, 25(3), 577-584. https://doi.org/10.1590/1983-80422017253214. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422017253214
Lee, M.-C., Chen, Y.-C., Chen, C.-H., Lu, F. L., Hsiao, C.-C., & Peng, N.-H. (2016). Comparison of the educational needs of neonatologists and neonatal nurses regarding palliative care in Taiwan. American Journal of Hospice and Palliative Medicine®, 33(3), 264-271. https://doi.org/10.1177/1049909114559068. DOI: https://doi.org/10.1177/1049909114559068
Lopes, A. C., Lima, C. A, S., Santoro, L. F. (2018). Eutanásia, ortotanásia e distanásia. Atheneu.
Magalhães, M. R. A. L., Arruda, G. B., & Melo, C. F. (2024). Comunicação de más notícias em Unidades Neonatais: múltiplos olhares sobre a Formação Profissional e seus desafios. Dedica Revista de Educação e Humanidades, (22), 365-387. https://doi.org/10.30827/dreh.22.2024.30394. DOI: https://doi.org/10.30827/dreh.22.2024.30394
Magalhães, P. M., & Feriotti, M. L. (2015). Atenção ao vínculo em neonatologia: Grupos Balint-Paideia - uma estratégia para lidar com a dor e a incerteza em situações-limite. Vínculo,12(2), 20-30. Recuperado 10 de fevereiro de 2023, de https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902015000200004.
Marçola, L., Zoboli, I., Polastrini, R. T. V., & Barbosa, S. M. M. (2020). Comunicação de más notícias em uma unidade de terapia intensiva neonatal: a avaliação feita pelos pais.Revista Paulista de Pediatria, 38, e2019092. https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2019092. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2019092
Melo, C. F., Magalhães, M. R. A. L., Meneses, L. M. S., Alves, R. S. F., & Magalhães, J. J. C. (2022). Comunicação de más notícias: um olhar do paciente com prognóstico reservado. Trabalho, Educação e Saúde, 20, e00226194. https://doi.org/10.1590/1981-7746-ojs226. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-ojs226
Melo, C. F., Morais, J. C. C., Araújo Neto, J. L., & Feitosa, S. M. (2020). A cicatriz invisível: o ser mãe de bebês com fissura labiopalatina. Contextos Clínicos, 13(2), 475-499. https://doi.org/10.4013/ctc.2020.132.06. DOI: https://doi.org/10.4013/ctc.2020.132.06
Morais, G. S. N., Costa, S. F. G., Fontes, W. D., & Carneiro, A. D. (2009). Comunicação como instrumento básico no cuidar humanizado em enfermeiros ao paciente hospitalizado. Acta Paulista de Enfermagem, 22(3), 323-327. https://doi.org/10.1590/S0103-21002009000300014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21002009000300014
Oliva, V., & Arturo, L. (2018). Conocimientos, actitudes y prácticas sobre la comunicación de malas noticias de los médicos en un hospital materno-neonatal de quito en 2018. Revista Ecuatoriana de Pediatría, 19(2), 33-38. Recuperado em 10 de fevereiro de 2023, de https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/05/996446/diagramacion-cientifica-sep-19-02-2018final-34-39.pdf.
Oliveira, K., Veronez, M., Higarashi, I. H., & Corrêa, D. A. M. (2013). Vivências de familiares no processo de nascimento e internação de seus filhos em UTI neonatal. Escola Anna Nery, 17(1), 46-53. https://doi.org/10.1590/S1414-81452013000100007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-81452013000100007
Paiva, F. C. L., Almeida Júnior, J. J., & Damásio, A. C. (2014). Ética em cuidados paliativos: concepções sobre o fim da vida. Revista Bioética, 22(3), 550-560. https://doi.org/10.1590/1983-80422014223038. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422014223038
Pereira, M. U. L., Gonçalves, L. L. M., Loyola, C. M. D., Anunciação, P. S., Dias, R.S., Reis, I. N., Pereira, L. A. S., & Lamy, Z. C. (2018). Comunicação da notícia de morte e suporte ao luto de mulheres que perderam filhos recém-nascidos. Revista Paulista de Pediatria, 36(4), 422-427. https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;4;00013. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;4;00013
Pinheiro, E. M., Balbino, F. S., Balieiro, M. M. F. G., De Domenico, E. B. L., & Avena, M. J. (2009). Percepções da família do recém–nascido hospitalizado sobre a comunicação de más notícias. Revista Gaúcha de Enfermagem,30(1), 77-84. Recuperado em 10 de dezembro de 2022, de https://www.seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/5345.
Santos, T. D. F. C. (2016). Comunicação de más notícias no contexto da UTI neonatal [Dissertações de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco]. Repositório Digital da UFPE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17719.
Souto, D. C., & Schulze, M. D. (2019). Profissionais de saúde e comunicação de más notícias: experiências de uma unidade neonatal. Revista Psicologia e Saúde,11(3), 173-184. https://doi.org/10.20435/pssa.v0i0.690. DOI: https://doi.org/10.20435/pssa.v0i0.690
Volles, C. C., Bussoletto, G. M., & Rodacoski, G. (2012). A conspiração do silêncio no ambiente hospitalar: quando o não falar faz barulho. Revista da SBPH,15(1), 212-231. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.15.379. DOI: https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.15.379
Zanon, B. P., Cremonese, L., Ribeiro, A. C., Padoin, S. M. M., & Paula, C. C. (2020). Comunicação de más notícias em pediatria: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem,73(Suppl. 4), e20190059. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0059. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0059
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La publicación adopta la licencia CreativeCommons “Atribuição 4.0 Internacional" – CC BY, que permite "copiar y redistribuir el material en cualquier soporte o formato y mezclar, transformar y crear a partir de este material, para cualquier fin, inclusive comercial." Todavía de acuerdo con la licencia CC BY, los autores deben "atribuir el debido crédito, proveer un link para la licencia e indicar si fueron hechas alteraciones". Esas alteraciones deben ser indicadas sin sugerir que la Revista da SBPH apoya su uso. Más informaciones sobre la licencia en: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.es