A ludoterapia na doença crônica infantil

Auteurs

  • Danielle Marotti de Souza Barros Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
  • Maria Alice Lustosa Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro

DOI :

https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.12.477

Mots-clés :

Brincar, Doença crônica infantil, Aspectos psicossociais, Humanização hospitalar

Résumé

O presente trabalho procura mostrar a importância do brincar na infância e enumerar as questões relacionadas na doença crônica, referentes às implicações que esta doença possa trazer neste período da vida. Dentre estas, destacam-se as conseqüências emocionais da enfermidade precoce para a criança e também para a sua família, como as dificuldades dos familiares ao tentar lidar com a criança na tentativa de readaptá-la ao contexto social, as questões implicadas nos casos de hospitalização e a importância da equipe interdisciplinar em todo o processo. Como opção para minimizar as conseqüências desta doença apresenta-se, a utilização da ludoterapia no contexto hospitalar, usando-se como formas: a brinquedoteca hospitalar, a arteterapia, dentre outras.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur

Danielle Marotti de Souza Barros, Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro

Aluna do Curso de Pós Graduação em Psicologia Hospitalar e da Saúde, da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

Maria Alice Lustosa, Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro

Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Psicologia Hospitalar e da Saúde, da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro; orientadora da Monografia.

Références

Alcantara, E. B. (2008). Criança hospitalizada: o impacto do ambiente hospitalar no seu equilíbrio emocional. Revista virtual de psicologia hospitalar e da saúde, ano 3, n° 6. Disponível em 13 de abril de 2009, de http://susanaalamy.sites.uol.com.br/psicopio_n6_38.pdf. p.41

Azzi, S. G. F., Andreoli, P. B. A. (2008). O cuidado da criança com doença grave e sua família. In: Knobel, E., Andreoli, P. B. A., Erlichiman, M. R. Psicologia e humanização: assistência aos pacientes graves. São Paulo: Atheneu. p.100

Cachapuz, D. R. (2006). Psicologia hospitalar: um olhar interdisciplinar no atendimento a crianças e adolescentes. Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (SBPH), vol 9, n° 2. Disponível em 13 de abril de 2009, de http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/rsbph/v9n2/v9n2a04.pdf

Chiattone, H. B. C. (2003). A criança e a hospitalização. In: Angerami- Camon, V. A. (Org). A psicologia no hospital. 2ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. (trabalho original publicado em 1987). p.67

Cordazzo, S. T. D.; Vieira, M. L. A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e pesquisa em psicologia, vol. 7, n° 1. Disponível em 20 de setembro de 2008, de http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180842812007000100009&lng=pt&nrm=iso>. p.94

Coutinho, V. (2007). Arteterapia com crianças. 2ª edição. Rio de Janeiro: Wak editora.

Cunha, N. H. S. (2007). O significado da brinquedoteca hospitalar. In: Viegas, D. (Org). Brinquedoteca hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Editora.

Elkonin, D. B. (1998). Psicologia do jogo. São Paulo: Martins Fontes.

Faquinello, P., Higarashi, I. H., Marcon, S. S. (2007). O atendimento humanizado em unidade pediátrica: percepção do acompanhante da criança hospitalizada. Texto Contexto Enfermagem, 16 (4). Disponível em 13 de abril de 2009, de http://www.scielo.br/pdf/tce/v16n4/a04v16n4.pdf. p. 610 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072007000400004

Friedmann, Adriana. (1998). A evolução do brincar. In: O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª edição. São Paulo: Abrinq.

Góngora, J. N. (1998). El impacto psicosocial de la enfermidad crônica em la família. In: Castro, E. K., Piccinini, C. A. (2002). Implicações da doença crônica na infância para as relações familiares: algumas questões teóricas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15 (3). Disponível em 26 de janeiro de 2009, de http://www.scielo.br/pdf/prc/v15n3/a16v15n3.pdf

Graça, L. A. C., Burd, M., Mello Filho, J. (2000). Grupos com diabéticos. In: Mello Filho (Org). Grupo e corpo: Psicoterapia de grupo com pacientes somáticos. São Paulo: Casa do Psicólogo. p. 205

Kishimoto, T. (1998). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira. p.139Leontiev, A. N. (1988). Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: Vygotsky, Lev Seminovich. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone.

Macedo, J. J. M. (2007). A criação de uma brinquedoteca hospitalar com enfoque psicodramático. In: Viegas, D. (Org). brinquedoteca hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Editora.

Paula, E. M. A. T., Foltran, R. P. (2007). Brinquedoteca hospitalar: direito das crianças e adolescentes hospitalizados. Revista Conexão UEPG, 3ª edição. Disponível em 26 de janeiro de 2009, de http://www.uepg.br/revistaconexao/revista/edicao03/artigo4.pdf

Pires, A. R. (2004). Lágrimas na inocência – hospitalização de depressão infantil no Hospital de Santa Maria. Trabalho final de licenciatura pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA). Disponível em 13 de abril de 2009, de http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/TL0015.PDF

Queiroz, N. L. N.; Maciel, D. A.; Branco, A. V. (2006). Brincadeira e desenvolvimento infantil: um olhar sociocultural construtivista. Paidéia (Ribeirão Preto), maio/agosto, vol.16, n° 34. Disponível em 19 de fevereiro de 2009, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2006000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2006000200005

Ribeiro, C., Araújo, D., Mesquita, E., Machado, F., Carreiro, J., Cal, L. (2004). Interdisciplinaridade no contexto hospitalar. CienteFico, ano 4, vol.1. Disponível em 13 de fevereiro, de http://www.frb.br/ciente/Impressa/Psi/Saude/P.7.RIBEIRO,C.InterdisciplinHosp.pdf

Santos, C. T., Sebastiani, R. W. (2003). Acompanhamento psicológico à pessoa portadora de doença crônica. In: Angerami- Camon, V. (Org). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. (trabalho original publicado em 1996).

Silva, M. G. N. (2001). Doenças crônicas na infância: Conceito, prevalência, e repercussões emocionais. Revista de Pediatria do Ceará, vol. 2, n° 2. Disponível em 26 de janeiro de 2009, de http://www.socep.org.br/Rped/pdf/2.2%20Atualiz%2003.pdf. p. 31

Valladares, A. C. A., Carvalho, A. M, P. (2005). Arteterapia com crianças hospitalizadas. In: Francisquetti, A. A. (Coord). Arte medicina AACD. São Paulo: LMP editora.

Valsiner, J. (1998). Ontogeny of co-construction of culture within socially organized environmental settings. In Valsiner, J. (Ed.), Child development within culturally structured environments. New Jersey: Ablex Publishing Corporation.

Vieira, M. A., Lima, R. A. G. (2002). Crianças e adolescentes com doença crônica: Convivendo com mudanças. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 10 (4). Disponível em 26 de janeiro de 2009, de http://www.scielo.br/pdf/rlae/v10n4/13368.pdf. p. 555Viegas, D., Cunha, N. H. S. (2007). Normas para a brinquedoteca hospitalar. In: Viegas, D. (Org). Brinquedoteca Hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak Editora. p. 107 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000400013

Vygotsky, L.S. (2000). A formação social da mente. 6ª Ed. São Paulo: Martins Fontes.

Walsh, F. (2005). Fortalecendo a resiliência familiar. Lopes, M.F. (trad.). São Paulo: Editora Roca (trabalho original publicado em 1998).

Téléchargements

Publiée

2009-07-25

Comment citer

Barros, D. M. de S., & Maria Alice Lustosa. (2009). A ludoterapia na doença crônica infantil. Revista Da Sociedade Brasileira De Psicologia Hospitalar, 12(2), 114–136. https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.12.477

Numéro

Rubrique

Recherche originale