Percepção materna sobre grupo de reflexão durante internação do neonato na Unidade de Terapia Intensiva
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.24.83Palavras-chave:
grupos de apoio, neonatologia, mães, recém-nascidosResumo
estudar a percepção de mães, com bebês internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), sobre um grupo de apoio, chamado Grupo de Reflexão, realizado por psicólogas em uma maternidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Método: pesquisa de abordagem qualitativa realizada com 16 mães de bebês internados em UTIN. Os dados foram coletados através de grupos focais e explorados por meio da análise de conteúdo na modalidade temática.
Downloads
Referências
Balbino, F. S., Yamanaka, C. I., Balieiro, M. M. F. G., & Mandetta, M. A. (2015). Grupo de apoio aos pais como uma experiência transformadora para a família em unidade neonatal. Escola Anna Nery, 19(2), 297-302. doi: 10.5935/1414-8145.20150040 DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150040
Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Baseggio, D. B., Dias, M. P. S., Brusque, S. R., Donelli, T. M. S., & Mendes, P. (2017). Vivências de mães e bebês prematuros durante a internação neonatal. Temas em Psicologia, 25(1), 153-167. doi: 10.9788/TP2017.1-10 DOI: https://doi.org/10.9788/TP2017.1-10
Bastos, A. B. B. I. (2010). A técnica de grupos-operativos à luz de Pichon-Rivière e Henri Wallon. Psicólogo informação, 14(14), 160-169. Recuperado em 30 de setembro, 2021, de, http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoinfo/v14n14/v14n14a10.pdf DOI: https://doi.org/10.15603/2176-0969/pi.v14n14p160-169
Cartaxo, L., Torquato, J., Agra, G., Fernandes, M., Platel, I., & Freire, M. (2015). Vivência de mães na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Enfermagem UERJ, 22(4), 551-557. Recuperado em 30 de setembro, 2021, de, https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/15422/11664
Chourasia, N., Surianarayanan, P., Adhisivam, B., & Vishnu Bhat, B. (2013). NICU admissions and maternal stress levels. Indian journal of pediatrics, 80(5), 380-384. doi: 10.1007/s12098-012-0921-7 DOI: https://doi.org/10.1007/s12098-012-0921-7
Conselho Nacional de Saúde (2012) Resolução nº466, 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Conselho Nacional de Saúde. Recuperado em 30 de setembro, 2021, de, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Coutinho, C. P. (2008). A qualidade da investigação educativa de natureza qualitativa: questões relativas à fidelidade e validade. Educação Unisinos, 12(1), 5-15. Retrieved from http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/5291/2545
Duarte, E. D., Dittz, E. S., Silva B. C. N., & Rocha, L. L. B. (2013). Grupos de apoio às mães de recém nascidos internados em unidade neonatal. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 14(3), 630-638. Recuperado em 30 de setembro, 2021, de, http://periodicos.ufc.br/27996204-fabb-4e20-b864-4feb3755b1bc
Hospital Sofia Feldman. Indicadores Hospitalares. (2017). Recuperado em 30 de setembro,2021, de, https://www.sofiafeldman.org.br/indicadores-hospitalares/
John, H. B., Philip, R. M., Santhanam, S., Padankatti, S. M., Sebastian, T., Balan, I., & Rajapandian E. (2018). Activity based group therapy reduces maternal anxiety in the Neonatal Intensive Care Unit - a prospective cohort study. Early Human Development, 123, 17-21. doi: 10.1016/j.earlhumdev.2018.07.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.earlhumdev.2018.07.001
Kind, L. (2004). Notas para o trabalho com a técnica de grupos focais. Psicologia em Revista, 10(15), 124-136. Recuperado em 30 de setembro, 2021, de, http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevistaarticle/download/202/213
Kurt, F. Y., Kucukoglu, S., Ozdemir, A. A., & Ozcan, Z. (2020). The effect of kangaroo care on maternal attachment in preterm infants. Nigerian Journal of Clinical Practice, 23(1), 26-32. doi: 10.4103/njcp.njcp_143_18Maldonado, M. T. (2002). Psicologia da gravidez: parto e puerpério. (16a ed). São Paulo: Saraiva.
Minayo, M. C. S. (2013). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em Saúde. (13a ed). São Paulo: Hucitec.
Ministério da Saúde (2018). Atenção Humanizada ao Recém Nascido: Método Canguru. Manual Técnico. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado em 30 de setembro, 2021, de, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf
Pereira, T. T. S. O. (2013). Pichon-Rivière, a dialética e os grupos operativos: implicações para pesquisa e intervenção. Revista da SPAGESP, 14(1), 21-29. Recuperado em 30 desetembro, 2021, de, http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v14n1/v14n1a04.pdf
Santos, L. F., Souza, I. A., Mutti, C. F., Santos, N. S. S., & Oliveira, L. M. A. C. (2017). Forças que interferem na maternagem em unidade de terapia intensiva neonatal. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(3), e1260016. doi: 10.1590/0104-07072017001260016 DOI: https://doi.org/10.1590/0104-07072017001260016
Thomson-Salo, F., Kuschel, C. A., Kamlin, O. F., & Cuzzilla, R. (2017). A fathers’ group in NICU: Recognising and responding to paternal stress, utilising peer support. Journal of Neonatal Nursing, 23(6), 294-298. doi: 10.1016/j.jnn.2017.04.001 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jnn.2017.04.001
Trad, L. A. B. (2009). Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde.Physis, 19(3), 777-796. doi: 10.1590/S0103-73312009000300013 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312009000300013
Turner, M., Chur-Hansen, A., & Winefield, H. (2015). Mothers’ experiences of the NICU and a NICU support group programme. Journal of Reproductive and Infant Psychology, 33(2), 165–179. doi: 10.1080/02646838.2014.998184 DOI: https://doi.org/10.1080/02646838.2014.998184
Veronez, M., Borghesan, N. A. B., Corrêa, D. A. M., & Higarashi, I. H. (2017). Vivência de mães de bebês prematuros do nascimento a alta: notas de diários de campo. Rev. Gaúcha Enferm., 38(2), e60911. doi: 10.1590/1983-1447.2017.02.60911 DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.60911
Vincha, K. R. R., Santos, A. F., & Cervato-Mancuso, A. M. (2017). Planejamento de grupos operativos no cuidado de usuários de serviços de saúde: integrando experiências. Saúde em Debate, 41(114), 949-962. doi: 10.1590/0103-1104201711422 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201711422
Zanfolim, L. C., Cerchiari, E. A. N. & Ganassin, F. M. H. (2018). Dificuldades Vivenciadas pelas Mães na Hospitalização de seus Bebês em Unidades Neonatais. Psicol. cienc. prof., 38(1),22-35. doi: 10.1590/1982-3703000292017 DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703000292017
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A licença CreativeCommons “Atribuição 4.0 Internacional" – CC BY permite "copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e remixar, transformar e criar a partir do material, para qualquer fim, mesmo que comercial." Ainda de acordo com a licença CC BY, os autores devem "atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações". Essas alterações devem ser indicadas sem sugerir que a Revista da SBPH apoie o seu uso. Mais informações sobre a licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt