Breaking bad news
emotional repercussions in doctors at an oncological hospital in Recife-PE
DOI:
https://doi.org/10.57167/Rev-SBPH.23.116Keywords:
physician-patient relations, oncology, psychologyAbstract
A cancer diagnosis can bring emotional repercussions to those who receive as well as those who communicate it. Breaking bad news is part of the routine in oncological medicine practice and many doctors face difficulties during this process. In this study we have aimed to understand how breaking bad news emotionally affects doctors who communicates them and apprehendtheir experienced feelings as well as difficulties faced in this process. The research has been of qualitative nature and was made in a referral oncological hospital.
Downloads
References
Afonso, S. B. C., & Minayo, M. C. S. (2013). Notícias difíceis e o posicionamento dos oncopediatras: revisão bibliográfica. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9). Recuperado em 30 de outubro, 2019, de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232013000900030&script=sci_abstract&tlng=pt DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000900030
Angerami-Camon, V. A. (2002). Apresentação. In V. A. Angerami-Camon (Org.), Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Araújo J. A., & Leitão E. M. P. (2012). A comunicação de más notícias: mentira piedosa ou sinceridade cuidadosa. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 11(2), 58-62. Recuperado em 24 de outubro, 2019, de http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/01/v11n2a08.pdf
Baile, W. F., Buckman, R., Lenzi, R., Glober, G., Beale, E. A., & Kudelka, A. P. (2000). SPIKES – a six-step protocol for delivering bad news: application to the patient with cancer. The Oncologist, 5(4), 302-311. Recuperado em 24 de outubro, 2019, de http://theoncologist.alphamedpress.org/content/5/4/302.full DOI: https://doi.org/10.1634/theoncologist.5-4-302
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barros P. S., Falconi E. M. O., & Pinho V. D. (2011). Avaliação da empatia médica na percepção de médicos e pacientes em contextos público e privado de saúde. Arquivos de Ciências da Saúde. 18(1), 36-43. Recuperado em 29 de outubro, 2019, de http://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-18-1IDS%205%20-%20jan-mar%202011.pdf
Batista, D. R. R., de Mattos, M., & da Silva, S. F. (2015). Convivendo com o câncer: do diagnóstico ao tratamento. Revista de Enfermagem da UFSM, 5(3), 499-510. Recuperado em 25 de outubro, 2019, de https://periodicos.ufsm.br/index.php/reufsm/article/view/15709 DOI: https://doi.org/10.5902/2179769215709
Boni, V., & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em ciências sociais. Em Tese, Florianópolis, 2 (1) 68-80. Recuperado em 23 de outubro, 2019, de https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/view/18027
Buckman R. (1992). Breaking bad news: a guide for health care professionals. Baltimore: John Hopkins University Press. DOI: https://doi.org/10.3138/9781487596989
Campos, C. A. C. A., Silva, L. B., Bernardes, J. S., Soares, A. L. C., & Ferreira, S. M. S. (2017).Desafios da comunicação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal para profissionais e usuários. Saúde em Debate, 41(spe2), 165-174. Recuperado em 30 de outubro, 2019, de http://www.scielo.brscielo.php?pid=S0103-11042017000600165&script=sci_abstract&tlng=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042017s214
Cardoso, G., Luengo, A., Trancas, B., Vieira, C., & Reis, D. (2009). Aspectos psicológicos do doente oncológico. Psilogos: Revista do Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E., 8-18. Recuperado em 23 de outubro, 2019, de https://revistas.rcaap.pt/psilogos/article/view/4007/3002
Costa, F. D., & Azevedo, R. C. S. (2010). Empatia, relação médico-paciente e formação emmedicina: um olhar qualitativo. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(2), 261-269.Recuperado em 29 de outubro, 2019, de http://www.scielo.br/pdf/rbem/v34n2/a10v34n2 Empatia (n. d.) Recuperado em 31 de outubro, 2019, de Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2020, em https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/empatia DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022010000200010
Ferreira, A. S., Bicalho, B. P., Neves, L. F. G., Menezes, M. T., Silva, T. A., Faier, T. A., & Machado,R. M. (2017). Prevalência de ansiedade e depressão em pacientes oncológicos e identificação de variáveis predisponentes. Revista Brasileira de Cancerologia, 62(4), 321-328. Recuperado em 31 de outubro, 2019, de http://www1.inca.gov.br/rbc/n_62/v04/pdf/04-artigo-prevalencia-de-ansiedade-e-depressao-em-pacientes-oncologicos-e-identificacao-de-variaveis-predisponentes.pdf DOI: https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2016v62n4.159
Hojat, M., Mangione, S., Nasca, T. Rattner, S., Erdmann, J., Gonnella, J., & Magee, M. (2004). An empirical study of decline in empathy in medical school. Medical Education, 38, 934–941.Recuperado em 25 de outubro, 2019, de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15327674 DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2929.2004.01911.x
Hojat, M. (2007). Empathy in Health Professions Education and Patient Care. Philadelphia: Springer. Hospital de Câncer de Pernambuco (2018). Nossos Números. Recuperado em 23 de outubro, 2019, de http://www.hcp.org.br/index.php/institucional/nossos-numeros
Instituto Nacional de Câncer (BR) [INCA]. (2019a). ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. 5ª ed rev. atual. Rio de Janeiro, RJ. Recuperado em 30 de outubro, 2019, de https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/livro-abc-4-edicao.pdf
Instituto Nacional de Câncer (BR) [INCA]. (2019b). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro, RJ. Recuperado em 29 de outubro, 2020, de https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf
Massignani, L. M., Rabuske, M. M., Backes, M. S., & Crepaldi, M. M. A. (2014). Comunicação de diagnóstico de soropositividade HIV e AIDS por profissionais de saúde. Psicologia Argumento, 32. Recuperado em 31 de outubro, 2019, de https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20367 DOI: https://doi.org/10.7213/psicolargum.v32i0.20367
Maynard D. W. (2003). Bad news, good news: conversational order in everyday talk and clinical settings. Chicago: University of Chicago Press.
Menezes, N., Schulz, V., & Peres, R. (2012). Impacto psicológico do diagnóstico do câncer de mama: um estudo a partir dos relatos de pacientes em um grupo de apoio. Estudos de Psicologia. 17(2), 233-240. Recuperado em 24 de outubro, 2019, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&id=S1413-294X2012000200006 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2012000200006
Monteiro, D. T., & Quintana, A. M. (2016). A comunicação de más notícias na UTI: perspectiva dos médicos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(4). Recuperado em 31 de outubro, 2019, de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-37722016000400221&script=sci_abstract&tlng=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/0102.3772e324221
Munro, D., Bore, M., & Powis, D. (2005). Personality factors in professional ethical behavior: studies of empathy and narcissism. Australian Journal of Psychology, 57(1), 49-60. Recuperado em 15 de outubro, 2019, de https://psycnet.apa.org/record/2005-02070-006Organização Mundial da Saúde. (2018). Folha informativa – Câncer. Recuperado em 31 de outubro, 2019, de https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5588:folha-informativa-cancer&Itemid=1094 DOI: https://doi.org/10.1080/00049530412331283453
Ostermann, A. C., & Frezza, M. (2017). “Veio o resultado do exame”: a comunicação de notícias diagnósticas (e como investigações linguístico-interacionais podem informar as práticas profissionais). Linguagem em (Dis)curso, 17(1), 25-50. Recuperado em 24 de outubro, 2019, de http://www.scielo.br/pdf/ld/v17n1/1518-7632-ld-17-01-00025.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/1982-4017-170102-0516
Pereira, M. A. G. (2005). Má noticia em saúde: um olhar sobre as representações dos profissionais de saúde e cidadãos. Texto & Contexto Enfermagem, 14(1). Recuperado em 24 de outubro,2019, de http://www.scielo.br/pdf/tce/v14n1/a04v14n1.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072005000100004
Rogers, C. R. (1997). Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes.
Salci, M. A., Sales, C. A., & Marcon, S. S. (2009). Sentimentos de mulheres ao receber o diagnóstico de câncer. Revista Enfermagem UERJ, 17(1), 46-51. Recuperado em 23 de outubro, 2019, de http://www.facenf.uerj.br/v17n1/v17n1a09.pdf
Santos, R. C. S., Silva, J. L. M., & Custódio, L. M. G. (2017). A doença crônica e o adolescer: efeitos do adoecimento e do câncer no desenvolvimento do adolescente. Psicologia.pt, 1-13. Recuperado em 26 de outubro, 2019, de https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1160.pdf
Silva, V. C. E. (2005). O impacto da revelação do diagnóstico de câncer na percepção do paciente. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado em 03 de dezembro 2019, de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-11052005-112949/pt-br.php
Silva, C. M. G. C. H., Rodrigues, C. H. S., Lima, J. C., Jucá, N. B. H., Augusto, K. L., Lino, C. A., Carvalho, A. G. N., Andrade, F. C., Rodrigues, J. V., & Caprara, A. (2011). Relação médico-paciente em oncologia: medos, angústias e habilidades comunicacionais de médicos na cidade de Fortaleza (CE). Ciência & Saúde Coletiva, 16(Suppl. 1), 1457-1465. Recuperado em 25 de outubro, 2019, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&id=S1413-81232011000700081 DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000700081
Souza, R. A. P., & Souza, S. R. S. (2012). Um cuidado complexo: comunicando as más notícias em oncologia. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 4(4), 2920-2929. Recuperado em 25 de outubro, 2019, de https://www.redalyc.org/pdf/5057/505750895002.pdf DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2012.v4i4.2920-2929
Thiry-Cherques, H. R. (2009). Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento. Revista Brasileira de Pesquisas em Marketing, Opinião e Mídia, 3(2), 20-27.
Vidotti, J. F. (2017). Descobrindo o câncer de mama: uma compreensão fenomenológica das vivências do processo de comunicação diagnóstica. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo. Recuperado em 31 de outubro, 2019, de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59141/tde-29062017-083709/en.php.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The publication adopts the CreativeCommons “Attribution 4.0 International” license – CC BY, which allows “copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercially.” Also, according to the CC BY license, authors must “give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made.” These changes must be indicated without suggesting that the journal supports their use. More information about the license from: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.en
